Toyota Aygo 1.0 x-cite Mandarina – Ensaio Teste

By on 28 Novembro, 2019

Toyota Aygo 1.0 x-cite Mandarina

Texto: Francisco Cruz

Laranja para todo o ano

Em permanente actualização – a “sentença” é da própria Toyota… -, o citadino Aygo recebeu, também para 2019, alguns retoques e cores. Das quais faz parte este alaranjado Mandarina, que, acompanhado de um três cilindros tão ou mais espicaçante, contribui para fazer deste Aygo uma espécie de laranja para todo o ano!

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Desempenho dinâmico; Motor expedito e poupado; Posição de condução      

Menos:

Qualidade dos plásticos; Bagageira; Vidros traseiros

Exterior

8/10

Pontuação: 8/10 Primo-direito – quase irmão!… – de propostas como o Citroën C1 ou o Peugeot 108, com os quais partilha não só a concepção, como o local de fabrico, o Toyota Aygo mantém, ainda assim, uma personalidade visual muito própria. A qual se destaca igualmente pelos esforços no sentido de fazer desta, uma proposta sempre jovem e moderna; um pouco, aliás, à imagem daquele que é o seu público alvo. É, de resto, nesse sentido, que a Toyota lançou a nova versão aqui em análise, marcada, desde logo, por um visual mais vibrante.  Resultado da conjugação da cor exterior alaranjada a que foi dado o nome de Mandarina, com o Preto Brilhante de tejadilho, pilares e retrovisores exteriores. A mesma cor, aliás, das redesenhadas jantes de 15″. A sustentar todos estes pormenores, a já conhecida versão de topo x-cite, que, a exemplo das restantes, passou, nesta segunda geração, a ostentar o tradicional “X” na frente, mas de efeito tridimensional. Evolução a que se juntam os redesenhados faróis dianteiros, já luzes diurnas em LED integradas, os faróis de nevoeiro, além dos vidros traseiros escurecidos.

Interior

8/10

Pontuação: 8/10 Jovial e irreverente no exterior, o Toyota Aygo x-cite Mandarina estende essa mesma imagem ao interior do habitáculo. Nomeadamente, através da aplicação da mesma cor Mandarina nas saídas de ventilação e rebordo dos tapetes, além do Preto Brilhante – ou “Piano Black”, como lhe chama a Toyota… – na consola central. De resto, num ambiente onde o plástico rijo e de fraca qualidade continua a dominar – é verdade que a marca fala em melhorias neste campo, mas é difícil descobri-las… -, e onde é a solidez na construção que procura disfarçar a pobreza dos revestimentos, elogios, merecidos, para o contributo dado pelo design marcante, na reafirmação de uma certa irreverência. À qual se junta uma ergonomia convincente, marcada pelo fácil acesso a comandos (ecrã táctil a cores, inclusive) e boa visibilidade exterior (também traseira…), além de uma excelente funcionalidade; isto, mesmo com espaços de arrumação de pouca capacidade e quase exclusivamente abertos… Também funcional e convincente, a posição de condução, mesmo com um volante de boa pega ajustável apenas em altura, a par de um painel de instrumentos esteticamente invulgar mas legível, fixado na coluna de direcção. Elementos a que se junta um banco  em tecido “garrido” e com suficiente apoio lateral, assim como com regulação ampla também em altura. Proposto numa carroçaria de cinco portas, convenceu-nos, igualmente, a habitabilidade, adequada para quatro adultos, os quais facilmente lidarão melhor com o razoável espaço para pernas, resultado também da colocação dos bancos tipo anfiteatro, do que com o tipo de abertura dos vidros das portas, género asa de borboleta – era assim tão mais caro colocá-los a abrir da forma mais vulgar?… Igualmente pouco convincente, a bagageira, com capacidade para pouco mais que 168 litros, além de com um acesso alto, tipo alçapão. Sendo também o que está à vista, até porque a possibilidade de rebatimento 50/50 das costas dos bancos traseiros, poucas vantagens traz, deixando-as substancialmente mais altas que o piso da mala…

Equipamento

8/10

Pontuação: 8/10 Versão nova no catálogo Aygo e que procura reforçar o potencial de interesse deste citadino para os condutores mais jovens, o Toyota Aygo Mandarina aposta, para isso, num equipamento de série melhorado. Do qual se destaca não só a cor exterior alaranjada que dá nome à versão, conjugada com o Preto brilhante, como também os vários pormenores estéticos especialmente personalizados. A começar pelas novas ópticas já com luzes diurnas integradas (e muito agressivas!), e pelas jantes em liga leve de 15″ em preto brilhante, também elas redesenhadas. Ainda como parte do equipamento de série, o sistema multimédia x-touch de 7″ com câmara traseira e possibilidade de integração do smartphone, além de comando por voz e compatibilidade Apple CarPlay. Mas também o ar condicionado manual e os comandos do áudio e do telefone no volante. Já no capítulo da segurança, destaque para a inclusão do Controlo de Assistência ao Arranque em Subida, Controlo de Estabilidade e indicador de pressão baixa nos pneus. Ficando, no entanto, de fora, o Sistema de Pré-Colisão, parte do pacote de sistemas de segurança Toyota Safety Sense, além do Alerta de Mudança de Faixa de Rodagem – disponível de série apenas na versão de topo x-clusiv…

Consumos

/10

Pontuação: 9/10 Pequeno nas dimensões, os três cilindros que equipa o Toyota Aygo também o é, no apetite. A confirmá-lo, as médias que tivemos oportunidade de realizar durante o ensaio com esta nova versão x-cite Mandarina, e que se saldaram num registo de 5 l/100 km, no computador de bordo. Valor ainda mais meritório, se pensarmos que o 1.0 VVT-i não conta com qualquer sistema de apoio ou contenção nos consumos, inclusive, o cada vez mais vulgar Stop&Start…

Ao Volante

8/10

Pontuação: 8/10 Visivelmente rejuvenescido na imagem, o Toyota Aygo foi, no entanto, igualmente alvo de uma revisão mecânica, na última actualização feita pelo construtor à presente segunda geração. E que, frise-se, não se centrou apenas no motor, mas abarcou igualmente a suspensão – mais concretamente alguns componentes e até a própria rigidez- e a direcção. Esta última, através da simples actualização do software. Resultado destas medidas, um pequeno citadino japonês agora ainda mais ágil, mas também e principalmente, mais confortável na relação com a estrada. E com a direcção a mostrar-se igualmente mais directa e precisa, além de um pouco mais pesada – o que, diga-se, nem sequer nos pareceu propriamente negativo… Aliás, até mesmo naqueles pisos mais degradados, o Aygo parece agora melhor preparado para digerir as irregularidades do terreno, não transmitindo tanto as características do piso ao interior do habitáculo. Ainda que, reconheça-se, continuando a manter uma espécie de relação mais difícil, com as lombas de desaceleração… Uma dura realidade que, no entanto, acaba afectando, até mesmo, algumas propostas bem mais categorizadas..

Motor

9/10

Pontuação: 9/10 Disponível, nesta segunda geração, com um único motor, a gasolina – o já conhecido, da anterior geração, três cilindros em linha de 998cc. -, acompanhado de caixa manual de cinco velocidades -, a verdade é que, não é preciso mais que uma breve utilização, para perceber que este Toyota Aygo não precisa, efectivamente, de mais. Pois, se há coisa que está garantida, é desenvoltura e irreverência! Também ele alvo de melhorias na recente actualização do modelo, das quais resultou não apenas um funcionamento mais suave, como também um aumento da potência para 72 cv, este 1.0 VVT-i é, hoje em dia, um excelente companheiro de aventuras do pequeno Aygo, em particular, quando em cidade. Onde, com a ajuda de uma transmissão manual de cinco velocidades e utilização agradável, chega a tornar-se divertido, pela forma célere e despachada como se esgueira pelas filas de trânsito. Tudo isto, com algumas queixas… sonoras, apenas quando nos aventuramos para zonas mais perto do red line…  

Balanço Final

8/10

Pontuação: 8/10 Pequenino e irrequieto, o Toyota Aygo tem tudo para ser a escolha de qualquer recém-encartado ou citadino empedernecido, que procura um primeiro automóvel, prático e funcional, para as suas deambulações em cidade. Ainda para mais, nesta nova versão x-cite Mandarina, sinónimo de um laranja vibrante, quase tão divertido quanto o comportamento deste (renovado) pequeno japonês…

Concorrentes

Citroën C1 1.0 VTi Shine, 72cv, 14,1s 0-100 km/h, 160 km/h, 4,1 l/100 km, 114 g/km CO2, 13 617€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Fiat 500 0.9 Twin Air Star, 85cv, 11,0s 0-100 km/h, 170 km/h, 4,0 l/100 km, 96 g/km CO2, 18 650€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Hyundai i10 1.0 GLS Comfort, 66cv, 14,7s 0-100 km/h, 156 km/h, 5,1 l/100 km, 127 g/km CO2, 13 305€ (Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Kia Picanto 1.0 T-GDi x-Line, 100cv, 10,1s 0-100 km/h, 180 km/h, 4,8 l/100 km, 134 g/km CO2, 16 185€ (Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Nissan Micra 1.0 IG-T N-Connecta, 100cv, 10,9s 0-100 km/h, 184 km/h, 4,5 l/100 km, 126 g/km CO2, 18 350€ (Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Opel Karl 1.0, 73cv, 13,9s 0-100 km/h, 170 km/h, 5,0 l/100 km, 114 g/km CO2, 12 985€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Renault Twingo TCe Le Coq Sportif, 95cv, 11,1s 0-100 km/h, 165 km/h, 5,5 l/100 km, 124 g/km CO2, 14 590€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   SEAT Mii 1.0 Style, 75cv, 13,2s 0-100 km/h, 171 km/h, 4,7 l/100 km, 120 g/km CO2, 12 478€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Skoda Citigo 1.0 Style, 75cv, 13,5s 0-100 km/h, 173 km/h, 4,3 l/100 km, 120 g/km CO2, 13 540€ (Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Smart Forfour, 71cv, 15,9s 0-100 km, 151 km/h, 5,2 l/100km, 143 g/km CO2, 12 250€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

Ficha Técnica

Motor Tipo: três cilindros em linha, 12V DOHC, VVT-i, injecção electrónica multiponto Cilindrada (cm3): 998 Diâmetro x curso (mm): 71.0 x 84.0 Taxa compressão: 11.8 : 1 Potência máxima (cv/rpm): 72/6.000 Binário máximo (Nm/rpm): 93/4.400 Transmissão e direcção: Dianteira, com caixa manual de cinco velocidades; direção de pinhão e cremalheira, com assistência eléctrica Suspensão (fr/tr): Tipo McPherson; Barra de torção Travões (fr/tr): Discos ventilados/Tambor Prestações e consumos  Aceleração: 0-100 km/h (s): 13,8 Velocidade máxima (km/h): 160 Consumo combinado WLTP (l/100 km): 5,0 Emissões de CO2 WLTP (g/km): 114 Dimensões e pesos Comprimento/Largura/Altura (mm): 3,465/1,615/1,460 Distância entre eixos (mm): 2,340 Largura das vias (fr/tr) (mm): 1.430/1.420 Peso (kg): 1.240 Capacidade da bagageira (l): 168 Depósito de combustível (l): 35 Pneus (fr/tr): 165/60 R15/165/60 R15

Mais/Menos


Mais

Desempenho dinâmico; Motor expedito e poupado; Posição de condução      

Menos

Qualidade dos plásticos; Bagageira; Vidros traseiros

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 15195€

Preço da versão base (Euros): 14765€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Motor
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Pontuação: 8/10 Primo-direito – quase irmão!… – de propostas como o Citroën C1 ou o Peugeot 108, com os quais partilha não só a concepção, como o local de fabrico, o Toyota Aygo mantém, ainda assim, uma personalidade visual muito própria. A qual se destaca igualmente pelos esforços no sentido de fazer desta, uma proposta sempre jovem e moderna; um pouco, aliás, à imagem daquele que é o seu público alvo. É, de resto, nesse sentido, que a Toyota lançou a nova versão aqui em análise, marcada, desde logo, por um visual mais vibrante.  Resultado da conjugação da cor exterior alaranjada a que foi dado o nome de Mandarina, com o Preto Brilhante de tejadilho, pilares e retrovisores exteriores. A mesma cor, aliás, das redesenhadas jantes de 15″. A sustentar todos estes pormenores, a já conhecida versão de topo x-cite, que, a exemplo das restantes, passou, nesta segunda geração, a ostentar o tradicional “X” na frente, mas de efeito tridimensional. Evolução a que se juntam os redesenhados faróis dianteiros, já luzes diurnas em LED integradas, os faróis de nevoeiro, além dos vidros traseiros escurecidos.

Interior

Pontuação: 8/10 Jovial e irreverente no exterior, o Toyota Aygo x-cite Mandarina estende essa mesma imagem ao interior do habitáculo. Nomeadamente, através da aplicação da mesma cor Mandarina nas saídas de ventilação e rebordo dos tapetes, além do Preto Brilhante – ou “Piano Black”, como lhe chama a Toyota… – na consola central. De resto, num ambiente onde o plástico rijo e de fraca qualidade continua a dominar – é verdade que a marca fala em melhorias neste campo, mas é difícil descobri-las… -, e onde é a solidez na construção que procura disfarçar a pobreza dos revestimentos, elogios, merecidos, para o contributo dado pelo design marcante, na reafirmação de uma certa irreverência. À qual se junta uma ergonomia convincente, marcada pelo fácil acesso a comandos (ecrã táctil a cores, inclusive) e boa visibilidade exterior (também traseira…), além de uma excelente funcionalidade; isto, mesmo com espaços de arrumação de pouca capacidade e quase exclusivamente abertos… Também funcional e convincente, a posição de condução, mesmo com um volante de boa pega ajustável apenas em altura, a par de um painel de instrumentos esteticamente invulgar mas legível, fixado na coluna de direcção. Elementos a que se junta um banco  em tecido “garrido” e com suficiente apoio lateral, assim como com regulação ampla também em altura. Proposto numa carroçaria de cinco portas, convenceu-nos, igualmente, a habitabilidade, adequada para quatro adultos, os quais facilmente lidarão melhor com o razoável espaço para pernas, resultado também da colocação dos bancos tipo anfiteatro, do que com o tipo de abertura dos vidros das portas, género asa de borboleta – era assim tão mais caro colocá-los a abrir da forma mais vulgar?… Igualmente pouco convincente, a bagageira, com capacidade para pouco mais que 168 litros, além de com um acesso alto, tipo alçapão. Sendo também o que está à vista, até porque a possibilidade de rebatimento 50/50 das costas dos bancos traseiros, poucas vantagens traz, deixando-as substancialmente mais altas que o piso da mala…

Equipamento

Pontuação: 8/10 Versão nova no catálogo Aygo e que procura reforçar o potencial de interesse deste citadino para os condutores mais jovens, o Toyota Aygo Mandarina aposta, para isso, num equipamento de série melhorado. Do qual se destaca não só a cor exterior alaranjada que dá nome à versão, conjugada com o Preto brilhante, como também os vários pormenores estéticos especialmente personalizados. A começar pelas novas ópticas já com luzes diurnas integradas (e muito agressivas!), e pelas jantes em liga leve de 15″ em preto brilhante, também elas redesenhadas. Ainda como parte do equipamento de série, o sistema multimédia x-touch de 7″ com câmara traseira e possibilidade de integração do smartphone, além de comando por voz e compatibilidade Apple CarPlay. Mas também o ar condicionado manual e os comandos do áudio e do telefone no volante. Já no capítulo da segurança, destaque para a inclusão do Controlo de Assistência ao Arranque em Subida, Controlo de Estabilidade e indicador de pressão baixa nos pneus. Ficando, no entanto, de fora, o Sistema de Pré-Colisão, parte do pacote de sistemas de segurança Toyota Safety Sense, além do Alerta de Mudança de Faixa de Rodagem – disponível de série apenas na versão de topo x-clusiv…

Consumos

Pontuação: 9/10 Pequeno nas dimensões, os três cilindros que equipa o Toyota Aygo também o é, no apetite. A confirmá-lo, as médias que tivemos oportunidade de realizar durante o ensaio com esta nova versão x-cite Mandarina, e que se saldaram num registo de 5 l/100 km, no computador de bordo. Valor ainda mais meritório, se pensarmos que o 1.0 VVT-i não conta com qualquer sistema de apoio ou contenção nos consumos, inclusive, o cada vez mais vulgar Stop&Start…

Ao volante

Pontuação: 8/10 Visivelmente rejuvenescido na imagem, o Toyota Aygo foi, no entanto, igualmente alvo de uma revisão mecânica, na última actualização feita pelo construtor à presente segunda geração. E que, frise-se, não se centrou apenas no motor, mas abarcou igualmente a suspensão – mais concretamente alguns componentes e até a própria rigidez- e a direcção. Esta última, através da simples actualização do software. Resultado destas medidas, um pequeno citadino japonês agora ainda mais ágil, mas também e principalmente, mais confortável na relação com a estrada. E com a direcção a mostrar-se igualmente mais directa e precisa, além de um pouco mais pesada – o que, diga-se, nem sequer nos pareceu propriamente negativo… Aliás, até mesmo naqueles pisos mais degradados, o Aygo parece agora melhor preparado para digerir as irregularidades do terreno, não transmitindo tanto as características do piso ao interior do habitáculo. Ainda que, reconheça-se, continuando a manter uma espécie de relação mais difícil, com as lombas de desaceleração… Uma dura realidade que, no entanto, acaba afectando, até mesmo, algumas propostas bem mais categorizadas..

Concorrentes

Citroën C1 1.0 VTi Shine, 72cv, 14,1s 0-100 km/h, 160 km/h, 4,1 l/100 km, 114 g/km CO2, 13 617€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Fiat 500 0.9 Twin Air Star, 85cv, 11,0s 0-100 km/h, 170 km/h, 4,0 l/100 km, 96 g/km CO2, 18 650€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Hyundai i10 1.0 GLS Comfort, 66cv, 14,7s 0-100 km/h, 156 km/h, 5,1 l/100 km, 127 g/km CO2, 13 305€ (Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Kia Picanto 1.0 T-GDi x-Line, 100cv, 10,1s 0-100 km/h, 180 km/h, 4,8 l/100 km, 134 g/km CO2, 16 185€ (Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Nissan Micra 1.0 IG-T N-Connecta, 100cv, 10,9s 0-100 km/h, 184 km/h, 4,5 l/100 km, 126 g/km CO2, 18 350€ (Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Opel Karl 1.0, 73cv, 13,9s 0-100 km/h, 170 km/h, 5,0 l/100 km, 114 g/km CO2, 12 985€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Renault Twingo TCe Le Coq Sportif, 95cv, 11,1s 0-100 km/h, 165 km/h, 5,5 l/100 km, 124 g/km CO2, 14 590€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   SEAT Mii 1.0 Style, 75cv, 13,2s 0-100 km/h, 171 km/h, 4,7 l/100 km, 120 g/km CO2, 12 478€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Skoda Citigo 1.0 Style, 75cv, 13,5s 0-100 km/h, 173 km/h, 4,3 l/100 km, 120 g/km CO2, 13 540€ (Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)   Smart Forfour, 71cv, 15,9s 0-100 km, 151 km/h, 5,2 l/100km, 143 g/km CO2, 12 250€ (Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

Motor

Pontuação: 9/10 Disponível, nesta segunda geração, com um único motor, a gasolina – o já conhecido, da anterior geração, três cilindros em linha de 998cc. -, acompanhado de caixa manual de cinco velocidades -, a verdade é que, não é preciso mais que uma breve utilização, para perceber que este Toyota Aygo não precisa, efectivamente, de mais. Pois, se há coisa que está garantida, é desenvoltura e irreverência! Também ele alvo de melhorias na recente actualização do modelo, das quais resultou não apenas um funcionamento mais suave, como também um aumento da potência para 72 cv, este 1.0 VVT-i é, hoje em dia, um excelente companheiro de aventuras do pequeno Aygo, em particular, quando em cidade. Onde, com a ajuda de uma transmissão manual de cinco velocidades e utilização agradável, chega a tornar-se divertido, pela forma célere e despachada como se esgueira pelas filas de trânsito. Tudo isto, com algumas queixas… sonoras, apenas quando nos aventuramos para zonas mais perto do red line…  

Balanço final

Pontuação: 8/10 Pequenino e irrequieto, o Toyota Aygo tem tudo para ser a escolha de qualquer recém-encartado ou citadino empedernecido, que procura um primeiro automóvel, prático e funcional, para as suas deambulações em cidade. Ainda para mais, nesta nova versão x-cite Mandarina, sinónimo de um laranja vibrante, quase tão divertido quanto o comportamento deste (renovado) pequeno japonês…

Mais

Desempenho dinâmico; Motor expedito e poupado; Posição de condução      

Menos

Qualidade dos plásticos; Bagageira; Vidros traseiros

Ficha técnica

Motor Tipo: três cilindros em linha, 12V DOHC, VVT-i, injecção electrónica multiponto Cilindrada (cm3): 998 Diâmetro x curso (mm): 71.0 x 84.0 Taxa compressão: 11.8 : 1 Potência máxima (cv/rpm): 72/6.000 Binário máximo (Nm/rpm): 93/4.400 Transmissão e direcção: Dianteira, com caixa manual de cinco velocidades; direção de pinhão e cremalheira, com assistência eléctrica Suspensão (fr/tr): Tipo McPherson; Barra de torção Travões (fr/tr): Discos ventilados/Tambor Prestações e consumos  Aceleração: 0-100 km/h (s): 13,8 Velocidade máxima (km/h): 160 Consumo combinado WLTP (l/100 km): 5,0 Emissões de CO2 WLTP (g/km): 114 Dimensões e pesos Comprimento/Largura/Altura (mm): 3,465/1,615/1,460 Distância entre eixos (mm): 2,340 Largura das vias (fr/tr) (mm): 1.430/1.420 Peso (kg): 1.240 Capacidade da bagageira (l): 168 Depósito de combustível (l): 35 Pneus (fr/tr): 165/60 R15/165/60 R15

Preço da versão ensaiada (Euros): 15195€
Preço da versão base (Euros): 14765€