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Cupra afirma precisar de apenas sete segundos para nos fazer apaixonar

By on 6 Setembro, 2022

Segundo Jorge Diez, o Diretor de Design da Cupra, a paixão pode ser despertada em apenas alguns segundos e foi justamente que isso que tentou com os concepts UrbanRebel, Tavascan e Terramar.

O futuro da Cupra parece cada vez mais promissor, dando continuidade ao crescimento exponencial que tem verificado até agora. Uma das razões por que os seu modelos são mais procurados continua a ser o seu desenho original e mais arrojado que habitual. Neste ponto, um dos maiores “responsáveis” é Jorge Diez, o diretor de design da Cupra que nos conta alguns dos segredos usados nos concepts UrbanRebel, Tavascan e Terramar, que vão acabar por dar origem a alguns dos futuros modelos da marca espanhola. É uma espécie de conversa informal, que nos foi transmitida num comunicado da marca, mas que é bastante interessante de ler.

Acredita-se que a paixão surge do coração, mas não é bem assim. Na realidade, é um processo desencadeado no cérebro que, quando nos apaixonamos, liberta substâncias como a dopamina, a oxitocina e a adrenalina, e que acontece em segundos. Mais ou menos semelhante ao que pode ser experienciado ao olhar para os futuros modelos elétricos da Cupra. Recém-apresentados, o Cupra UrbanRebel, o Cupra Tavascan e o Cupra Terramar são capazes de o fazer apaixonar-se em apenas sete segundos. Jorge Diez, Diretor de Design da marca, diz-nos o segredo para o conseguir com as futuras sugestões de design da marca.

Sem olhar para trás. O principal ponto de partida para o design da Cupra é poder trabalhar com total liberdade. “Projetar o futuro sem olhar para o passado é uma viagem espetacular. O nosso principal objetivo é fazer com que as pessoas se apaixonem pelos nossos veículos, ao criar experiências únicas. Não queremos necessariamente que gostem de nós, mas queremos que se apaixonem pelos nossos produtos”, afirma Jorge Diez. Como resultado, os primeiros modelos 100% desenhados pela Cupra, o Formentor e o Born, ganharam prestigiados prémios como o Volante de Ouro em 2021, num dos concursos mais importantes da indústria automóvel. A 7 de Junho, a Cupra apresentou os futuros modelos elétricos em Terramar (Sitges), como uma forte aposta num design inovador que procura continuar a quebrar as regras. “Vamos consegui-lo graças à nossa própria filosofia de design Cupra”, acrescenta o Diretor de Design da marca.

Carácter distintivo e determinação. O futuro design da marca baseia-se numa filosofia definida por um carácter forte, patente nas formas e proporções dos novos modelos. “A determinação é muito importante nos futuros modelos Cupra. Uma das partes onde isto se destaca é na frente do veículo, onde simulámos características semelhantes às dos tubarões que lhe conferem uma imagem única”, comenta Diez. Outra das mudanças mais significativas nos futuros veículos são os novos faróis triangulares que dão à Cupra um novo visual. “Os nossos modelos serão imediatamente reconhecidos”.

Sempre em frente. A Cupra tem os olhos postos no futuro, algo que a equipa de design quis refletir de uma forma mais conceptual nos novos modelos. “As linhas são muito acentuadas nas formas laterais, expressando sempre uma tendência para a frente. O que dá aos nossos veículos uma sensação de movimento, mesmo quando estão parados”, segundo Diez. De acordo com este conceito, foi desenhado o cockpit dos futuros veículos elétricos a serem lançados nos próximos anos, tais como o Cupra UrbanRebel, o Cupra Tavascan e o Cupra Terramar. “O cockpit parece ser um espaço ininterrupto, semelhante ao interior de uma nave. O que também dá a sensação de velocidade”, comenta Diez.

Um interior para os que amam conduzir. “Na Cupra adoramos conduzir. Estar sentado ao volante dos futuros modelos vai ser uma experiência sensorial onde o foco está no prazer de conduzir, afirma Diez. Todos os elementos do interior foram pensados de forma a estarem orientados para o condutor. A sustentabilidade também é uma parte fulcral nos novos interiores, com a utilização de materiais reciclados e a aplicação de novas técnicas como o design paramétrico ou a impressão 3D para lhes dar um novo valor. “A tecnologia e a sustentabilidade andam de mãos dadas, com o objetivo de criar emoções imediatas”, conclui Jorge Diez.

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