MAZDA CX-5 2.0-G 165 cv 4×2 – Ensaio Teste

By on 9 Julho, 2019

MAZDA CX-5 2.0-G 165 cv 4×2 Excellence Navi

Texto: Filipe Pinto Mesquita

Suave Evolução

De “cara lavada” o CX-5 da Mazda apresenta-se mais “maduro” e na versão 2.0-G 165 cv 4×2 Excellence Navi pretende tornar-se uma alternativa credível no concorrencial segmento dos SUV’s de médio porte. Fomos tirar a “prova dos nove”…

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Conforto/Habitabilidade/Equipamento

Menos:

Escalonamento demasiado longo da caixa/Ecrã de infoentretenimento de apenas 7’’

Exterior

0/10

Não precisa de ser pormenorizado. Um olhar de relance não deixa dúvidas que o Mazda CX-5 tem personalidade exterior nipónica. Os “olhos” rasgados na dianteira e na traseira servem de pontos de partida para esta “viagem ao Oriente”, cujo design global poderá não agradar a todos, mas tem “fibra”. Linha de cintura frontal (com grelha de generosas dimensões) e lateral elevadas e secção traseira muito “limpa” dão carácter ao maior SUV da Mazda, cujas dimensões exteriores estão de acordo com o que se pode esperar no seu segmento. O equilíbrio de design final poderá não ser consensual, mas aí, claro, já entramos no domínio da subjetividade.

Nesta última geração, os ajustes estéticos “aqui e ali” são apenas superficiais, com destaque para a atualização do desenho dos para-choques, frisos e molduras. No SUV que lidera as preferências dos “Mazdistas” na Europa, a marca preferiu jogou pelo seguro, preferindo não revolucionar, fazendo cumprir a razão que assiste a qualquer restyling: apenas retocar! E foi bem jogado!

Interior

0/10

Se espera que a entrada no habitáculo do renovado CX-5 corresponda a um abrir de olhos expansivo, acompanhado por um admirativo “tcharannn”, é melhor moderar as expetativas. Tal como no exterior, também no interior a Mazda levou à letra a definição de “restyling” e, por isso, as transformações são pouco mais do que subliminares. A renovação da qualidade dos materiais na consola central e nos forros das portas, que reforçam as virtudes da montagem dos acabamentos são, contudo, de imediato percetíveis, num habitáculo que soube preservar dois dos seus maiores trunfos, de resto, dos mais importantes no segmento dos SUV de médio porte: a funcionalidade e o espaço.

Todos os comandos estão bem colocados e apenas o botão de controlo do computador de bordo no painel de instrumentos pode demorar algum tempo a encontrar, dada a sua demasiado discreta colocação do lado esquerdo do volante. Mas suprida essa “dificuldade”, todas as funcionalidades estão “à mão de semear” (com uma boa parte dos comandos dos sistemas de ajuda à condução a concentrarem-se num pequeno quadrado inferior por detrás do volante), acompanhado o design “clean” da instrumentação, onde só o ecrã central tátil (que também pode ser regulado a partir do comando giratório HMI) onde opera a plataforma de infoentretenimento merecia um tamanho superior a 7’’.

Em termos ergonómicos, nada a apontar, uma vez que não só a posição de condução se revela correta (com os múltiplos acertos passíveis de fazer manualmente), como o espaço e conforto sobressaem, tanto nos lugares dianteiros, como nos traseiros, onde há sempre lugar para ligações ao mundo exterior com duas portas USB à frente e duas atrás (escondidas no interior dos apoios de braço centrais dianteiros e traseiros). De resto, nos bancos de trás, espaço é coisa que não falta, e com acesso facilitado, tal como na bagageira (com portão elétrico), onde os 477 litros, mais em altura que em profundidade (e transformáveis até aos 1620 litros), são suficientes para encaixar a “tralha” para uma escapadinha de fim-de-semana, para as férias ou para as compras do mês.

Equipamento

0/10

A versão Excellence Navi do CX-5 está no topo da hierarquia em termos de equipamento (exceção feita à “Special Edition”), o que faz com que a lista de itens disponíveis de série seja bastante completa, tanto no que aos elementos de segurança e proteção diz respeito, como no que toca aos dispositivos que melhoram o conforto e a comodidade. Entre os muitos elementos a considerar, destaque para o sistema de monitorização de ângulos mortos (BSM) com Rear Cross Traffic Alert (RCTA) e deteção de peões, o sensor de obstáculos Smart City Brake Support (SCBS) (dianteira e traseira), o G-Vectoring Control Plus, o Sistema de Controlo Dinâmico da Estabilidade (DSC) com Sistema de Controlo de Tração (TCS), o Sistema Hill Launch Assist, o Sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS), o Sistema Lane-Keep Assist System (LAS), o Sistema de Reconhecimento de sinais de trânsito, o Indicador da caixa de velocidades, os Faróis de LED adaptativos (ALH), o 360º View Monitor, o Sistema Cruise Control com comandos no volante e Limitador de Velocidade, o Sistema de bloqueio automática de portas (ADL), o Sistema de Alerta do Condutor (DAA), o duplo airbag frontal, airbags laterais dianteiros, airbags em cortina dianteiros e traseiros, o interruptor de desativação do airbag do passageiro, fixadores ISOFIX para cadeira de criança fixo aos bancos laterais traseiros, entre outros dispositivos talhados para aumentar a segurança.

A tudo isto ainda se juntam, o fecho centralizado de portas com controlo remoto, o controlo remoto das portas sem chaves, o Sistema inteligente de abertura sem chave, o sistema Start&Stop (com função de arranque do motor), a direção assistida elétrica, o travão de estacionamento eléctrico com função Autohold, os vidros elétricos dianteiros e traseiros com sistema de um toque e função de temporizador, o ar condicionado bi-zona automático, o espelho retrovisor interior com antiencandeamento, a iluminação do espelho de cortesia, as —saídas de ventilação traseiras, o sensor de humidade, o Sistema de luzes de Coming/Leaving home, o kit reparação de pneus e o descongelador do limpa-para-brisas.

Consumos

/10

Os consumos da versão a gasolina 2.0 G podem-se considerar comedidos. Médias de 8,0 litros/100 km em circuito misto para um motor de 2 litros a gasolina com 165 cv prontos a mover uma massa estática de 1435 kg têm que ser considerados positivos, até porque pouco se afastam 7,4 litros anunciados pelo fabricante.

Ao Volante

0/10

Na estrada o CX-5 assume objetivamente a sua posição de SUV, oferecendo posição de condução de elevada e ampla visibilidade, que deixa transparecer a sua vocação familiar. Uma tendência que sobressai ainda mais quando se começa a explorar o motor a gasolina de 165 cv, cuja rendimento é linear e pouco desportivo, muito por culpa de um escalonamento de caixa de velocidades demasiado longo, com repercussões favoráveis em termos de consumos, mas a prejudicarem o prazer de condução em situações onde a pressa possa ser maior.

Não obstante, não se pense que o motor é “anémico” na entrega de energia, apenas não torna o “novo” CX-5 um exemplo em termos de dinamismo. Por outro lado, o novo acerto de suspensão ativado pelos engenheiros japoneses deu os seus frutos com a afinação preconizada a revelar-se um excelente compromisso em termos de conforto e eficácia, não penalizando o SUV no piso mais irregular e também não comprometendo a sua dinâmica em ritmos mais elevados. Resistindo à moda das “experiências de condução” tipo “Sport”, “Normal”, “Eco”, “Individual” ou outras variantes (conforme a marca), a Mazda provou que é possível apresentar uma suspensão equilibrada, que se adapta eficazmente a cada cenário da estrada. Nesta perspetiva, o conforto de rolamento é quase sempre perfeito, contribuindo para a sensação de bem-estar a bordo, mesmo com viagens de quilometragem mais elevada, que não se tornam particularmente cansativas, devido também à excelente insonorização melhor trabalhada nesta segunda vida do CX-5.

Balanço Final

0/10

Alvo de ligeira remodelação interior e exterior, o novo CX-5 apresenta pequenas melhorias a nível estético, na qualidade de construção, no comportamento dinâmico, no conforto e até na lista de equipamento, que se revela agora muito completa nesta versão Excellence Navi. Apesar disso, esperava-se que os 165 cv da variante do novo motor 2.0-G a gasolina se expressasse melhor em termos de rendimento, sem deixar de cumprir, contudo, todas os “mínimos olímpicos” para o qual foi projetado. Sem ser fantástico em nada, este CX-5 é bom praticamente em tudo, até nos 35.500 € pedidos, na linha da concorrência.

Concorrentes

Hyundai Tucson 1.6 GDi Premium com 132 cv a partir de 33.571 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

KIA Sportage 1.6 T-GDi ISG 6MT GT Line com 177 cv a partir de 36.326 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

Nissan Qashqai DIG-T N Connecta com160 cv a partir de 31.400 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

Peugeot 3008 1.2 PureTech 130 cv Euro6.2d ActiveCVM6 com 130 cv a partir de 31.780 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

SEAT Ateca 1.5 TSI Evo Xcellence com 150 cv a partir de 30.944 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

Toyota RAV-4 2.5 Hybrid Dynamic Force Active 4×2 com 177 cv a partir de 38.790 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

Volkswagen Tiguan 1.5 TSI 150 cv Confortine com 150 cv a partir de 35.481 €

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Volvo XC 40 T3 156 Tech Edition com 156 cv a partir de 36.005 €

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Ficha Técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha

Cilindrada (cm3): 1998

Diâmetro x curso (mm): 83,5 x 91,2

Taxa de Compressão: 14 : 1

Potência máxima (cv): 165/6000

Binário máximo (Nm/rpm): 210/4000

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual 6 velocidades; direção elétrica, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo de torção

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos  

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 10,4

Velocidade máxima (km/h): 201

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 7,7/5,6/7,4

Emissões de CO2 (g/km) (WLTP): 168

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4550/1840/1675

Distância entre eixos (mm): 2700

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1595/1595

Peso (kg): 1435

Capacidade da bagageira (l): 477 – 1620

Depósito de combustível (l): 56

Pneus (fr/tr):  225/55 R19 /225/55 R19

Mais/Menos


Mais

Conforto/Habitabilidade/Equipamento

Menos

Escalonamento demasiado longo da caixa/Ecrã de infoentretenimento de apenas 7’’

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Não precisa de ser pormenorizado. Um olhar de relance não deixa dúvidas que o Mazda CX-5 tem personalidade exterior nipónica. Os “olhos” rasgados na dianteira e na traseira servem de pontos de partida para esta “viagem ao Oriente”, cujo design global poderá não agradar a todos, mas tem “fibra”. Linha de cintura frontal (com grelha de generosas dimensões) e lateral elevadas e secção traseira muito “limpa” dão carácter ao maior SUV da Mazda, cujas dimensões exteriores estão de acordo com o que se pode esperar no seu segmento. O equilíbrio de design final poderá não ser consensual, mas aí, claro, já entramos no domínio da subjetividade.

Nesta última geração, os ajustes estéticos “aqui e ali” são apenas superficiais, com destaque para a atualização do desenho dos para-choques, frisos e molduras. No SUV que lidera as preferências dos “Mazdistas” na Europa, a marca preferiu jogou pelo seguro, preferindo não revolucionar, fazendo cumprir a razão que assiste a qualquer restyling: apenas retocar! E foi bem jogado!

Interior

Se espera que a entrada no habitáculo do renovado CX-5 corresponda a um abrir de olhos expansivo, acompanhado por um admirativo “tcharannn”, é melhor moderar as expetativas. Tal como no exterior, também no interior a Mazda levou à letra a definição de “restyling” e, por isso, as transformações são pouco mais do que subliminares. A renovação da qualidade dos materiais na consola central e nos forros das portas, que reforçam as virtudes da montagem dos acabamentos são, contudo, de imediato percetíveis, num habitáculo que soube preservar dois dos seus maiores trunfos, de resto, dos mais importantes no segmento dos SUV de médio porte: a funcionalidade e o espaço.

Todos os comandos estão bem colocados e apenas o botão de controlo do computador de bordo no painel de instrumentos pode demorar algum tempo a encontrar, dada a sua demasiado discreta colocação do lado esquerdo do volante. Mas suprida essa “dificuldade”, todas as funcionalidades estão “à mão de semear” (com uma boa parte dos comandos dos sistemas de ajuda à condução a concentrarem-se num pequeno quadrado inferior por detrás do volante), acompanhado o design “clean” da instrumentação, onde só o ecrã central tátil (que também pode ser regulado a partir do comando giratório HMI) onde opera a plataforma de infoentretenimento merecia um tamanho superior a 7’’.

Em termos ergonómicos, nada a apontar, uma vez que não só a posição de condução se revela correta (com os múltiplos acertos passíveis de fazer manualmente), como o espaço e conforto sobressaem, tanto nos lugares dianteiros, como nos traseiros, onde há sempre lugar para ligações ao mundo exterior com duas portas USB à frente e duas atrás (escondidas no interior dos apoios de braço centrais dianteiros e traseiros). De resto, nos bancos de trás, espaço é coisa que não falta, e com acesso facilitado, tal como na bagageira (com portão elétrico), onde os 477 litros, mais em altura que em profundidade (e transformáveis até aos 1620 litros), são suficientes para encaixar a “tralha” para uma escapadinha de fim-de-semana, para as férias ou para as compras do mês.

Equipamento

A versão Excellence Navi do CX-5 está no topo da hierarquia em termos de equipamento (exceção feita à “Special Edition”), o que faz com que a lista de itens disponíveis de série seja bastante completa, tanto no que aos elementos de segurança e proteção diz respeito, como no que toca aos dispositivos que melhoram o conforto e a comodidade. Entre os muitos elementos a considerar, destaque para o sistema de monitorização de ângulos mortos (BSM) com Rear Cross Traffic Alert (RCTA) e deteção de peões, o sensor de obstáculos Smart City Brake Support (SCBS) (dianteira e traseira), o G-Vectoring Control Plus, o Sistema de Controlo Dinâmico da Estabilidade (DSC) com Sistema de Controlo de Tração (TCS), o Sistema Hill Launch Assist, o Sistema de monitorização da pressão dos pneus (TPMS), o Sistema Lane-Keep Assist System (LAS), o Sistema de Reconhecimento de sinais de trânsito, o Indicador da caixa de velocidades, os Faróis de LED adaptativos (ALH), o 360º View Monitor, o Sistema Cruise Control com comandos no volante e Limitador de Velocidade, o Sistema de bloqueio automática de portas (ADL), o Sistema de Alerta do Condutor (DAA), o duplo airbag frontal, airbags laterais dianteiros, airbags em cortina dianteiros e traseiros, o interruptor de desativação do airbag do passageiro, fixadores ISOFIX para cadeira de criança fixo aos bancos laterais traseiros, entre outros dispositivos talhados para aumentar a segurança.

A tudo isto ainda se juntam, o fecho centralizado de portas com controlo remoto, o controlo remoto das portas sem chaves, o Sistema inteligente de abertura sem chave, o sistema Start&Stop (com função de arranque do motor), a direção assistida elétrica, o travão de estacionamento eléctrico com função Autohold, os vidros elétricos dianteiros e traseiros com sistema de um toque e função de temporizador, o ar condicionado bi-zona automático, o espelho retrovisor interior com antiencandeamento, a iluminação do espelho de cortesia, as —saídas de ventilação traseiras, o sensor de humidade, o Sistema de luzes de Coming/Leaving home, o kit reparação de pneus e o descongelador do limpa-para-brisas.

Consumos

Os consumos da versão a gasolina 2.0 G podem-se considerar comedidos. Médias de 8,0 litros/100 km em circuito misto para um motor de 2 litros a gasolina com 165 cv prontos a mover uma massa estática de 1435 kg têm que ser considerados positivos, até porque pouco se afastam 7,4 litros anunciados pelo fabricante.

Ao volante

Na estrada o CX-5 assume objetivamente a sua posição de SUV, oferecendo posição de condução de elevada e ampla visibilidade, que deixa transparecer a sua vocação familiar. Uma tendência que sobressai ainda mais quando se começa a explorar o motor a gasolina de 165 cv, cuja rendimento é linear e pouco desportivo, muito por culpa de um escalonamento de caixa de velocidades demasiado longo, com repercussões favoráveis em termos de consumos, mas a prejudicarem o prazer de condução em situações onde a pressa possa ser maior.

Não obstante, não se pense que o motor é “anémico” na entrega de energia, apenas não torna o “novo” CX-5 um exemplo em termos de dinamismo. Por outro lado, o novo acerto de suspensão ativado pelos engenheiros japoneses deu os seus frutos com a afinação preconizada a revelar-se um excelente compromisso em termos de conforto e eficácia, não penalizando o SUV no piso mais irregular e também não comprometendo a sua dinâmica em ritmos mais elevados. Resistindo à moda das “experiências de condução” tipo “Sport”, “Normal”, “Eco”, “Individual” ou outras variantes (conforme a marca), a Mazda provou que é possível apresentar uma suspensão equilibrada, que se adapta eficazmente a cada cenário da estrada. Nesta perspetiva, o conforto de rolamento é quase sempre perfeito, contribuindo para a sensação de bem-estar a bordo, mesmo com viagens de quilometragem mais elevada, que não se tornam particularmente cansativas, devido também à excelente insonorização melhor trabalhada nesta segunda vida do CX-5.

Concorrentes

Hyundai Tucson 1.6 GDi Premium com 132 cv a partir de 33.571 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

KIA Sportage 1.6 T-GDi ISG 6MT GT Line com 177 cv a partir de 36.326 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

Nissan Qashqai DIG-T N Connecta com160 cv a partir de 31.400 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

Peugeot 3008 1.2 PureTech 130 cv Euro6.2d ActiveCVM6 com 130 cv a partir de 31.780 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

SEAT Ateca 1.5 TSI Evo Xcellence com 150 cv a partir de 30.944 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

Toyota RAV-4 2.5 Hybrid Dynamic Force Active 4×2 com 177 cv a partir de 38.790 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

Volkswagen Tiguan 1.5 TSI 150 cv Confortine com 150 cv a partir de 35.481 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

 

Volvo XC 40 T3 156 Tech Edition com 156 cv a partir de 36.005 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

Balanço final

Alvo de ligeira remodelação interior e exterior, o novo CX-5 apresenta pequenas melhorias a nível estético, na qualidade de construção, no comportamento dinâmico, no conforto e até na lista de equipamento, que se revela agora muito completa nesta versão Excellence Navi. Apesar disso, esperava-se que os 165 cv da variante do novo motor 2.0-G a gasolina se expressasse melhor em termos de rendimento, sem deixar de cumprir, contudo, todas os “mínimos olímpicos” para o qual foi projetado. Sem ser fantástico em nada, este CX-5 é bom praticamente em tudo, até nos 35.500 € pedidos, na linha da concorrência.

Mais

Conforto/Habitabilidade/Equipamento

Menos

Escalonamento demasiado longo da caixa/Ecrã de infoentretenimento de apenas 7’’

Ficha técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha

Cilindrada (cm3): 1998

Diâmetro x curso (mm): 83,5 x 91,2

Taxa de Compressão: 14 : 1

Potência máxima (cv): 165/6000

Binário máximo (Nm/rpm): 210/4000

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual 6 velocidades; direção elétrica, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo de torção

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos  

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 10,4

Velocidade máxima (km/h): 201

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 7,7/5,6/7,4

Emissões de CO2 (g/km) (WLTP): 168

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4550/1840/1675

Distância entre eixos (mm): 2700

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1595/1595

Peso (kg): 1435

Capacidade da bagageira (l): 477 – 1620

Depósito de combustível (l): 56

Pneus (fr/tr):  225/55 R19 /225/55 R19

Preço da versão base (Euros): 35506€