Opel Mokka X 1.6 CDTI – Ensaio Teste

By on 29 Novembro, 2018

Opel Mokka X 1.6 CDTI Innovation

Texto: Filipe Pinto Mesquita

À espera de janeiro!

Ano novo, vida nova. Reza o ditado que assentará como uma luva no Opel Mokka X ainda a sofrer dos constrangimentos de pagar Classe 2 nas portagens até ao final do ano. Resolvido essa questão, o Mokka “vestido” de X com uma imagem jovem, só tem razões para fazer sorrir.

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Motor / Agilidade / Imagem / Classe 1 (finalmente)

 

 

 

Menos:

Classe 2 para o 4×4, acessibilidade da bagageira

Exterior

/10

Como crossover subcompacto dinâmico, a última geração do Mokka obedece claramente à tendência da moda. O sufixo “X” é a assinatura que privilegia essa orientação, vocacionando o modelo, que iniciou a sua carreira em 2012, para o espírito aventureiro. Alto e relativamente estreito (pelo menos na perceção exterior), ao Mokka continua a faltar uma forma mais harmónica e equilibrada. Mas as suas linhas não deixam, ainda assim, de ser modernas, com a secção dianteira a herdar o desenho que a Opel incutiu aos seus últimos modelos ou seja, com uma dianteira horizontal em formato de “asa” bem combinada com a assinatura de “asa dupla” das luzes diurnas integradas nos faróis dianteiros. Na traseira, o efeito diferenciador agudiza-se pelo desenho do portão da bagageira “metido para dentro”, o que faz sobressair os perfis laterais dessa secção, óticas incluídas. Visto de lado, o Mokka X não disfarça a sua postura atlética, com cintura elevada e tanto à frente como atrás, as proteções em cinza conferem-lhe uma postura mais “radical”, própria de quem ostenta um “X” no nome, animando-lhe, definitivamente, a personalidade.

Pontuação: 7/10

Interior

/10

Os 4275 mm de comprimento que acusa na “fita métrica” são bem aproveitados pelo Mokka X no que se refere ao espaço interior. Beneficiando da altura elevada 1658 mm, a sensação de amplitude dentro habitáculo é automaticamente percecionada e não é ilusória, para a qual também contribui a boa visibilidade como resultado do centro de gravidade elevado. Mais à frente do que atrás (como é natural), a habitabilidade é bem conseguida para um veículo deste segmento, com quatro a adultos de estatura média a não terem problemas de convivência de espaço, o mesmo já não se podendo dizer se um quinto elemento integrar o plano de viagens uma vez que estragará o conforto dos passageiros traseiros já que o banco traseiro não “estica”. Claro que sem passageiros na segunda fila de bancos, o espaço pode chegar aos muito generosos 1372 litros, ficando-se por uns “saudáveis” 356 litros no que, em condições normais, à capacidade de encher a mala diz respeito.

Em termos de funcionalidade, o cockpit apresenta-se organizado por secções horizontais, com apresentação simples e intuitiva e sem excesso de botões, o que hoje, ao contrário de há uns anos, é mais uma vantagem do que uma desvantagem. Para isso, também muito contribui o sistema multimédia IntelliLink de infoentretenimento com ecrã tátil de 8’’, que, para além de axiomático agrega uma boa parte dos comandos de funções, deixando a outra parte para a integração no volante e consola inferior.

Pontuação: 7/10

Equipamento

/10

O equipamento do Mokka X, na versão superior Innovation, destaque-se qualidade e quantidade. De fora da lista ou com possibilidade de nela entrarem como extras ficam o fecho e ignição sem chave “Open & Start” (375 €), a câmara traseira (350 €), a roda sobressalente (70 €) e a pintura metalizada (550 €). Mas, de uma maneira geral todos os equipamentos essenciais são oferecidos de base, com destaque para o ecrã tátil que serve de plataforma de acesso ao sistema multimédia IntelliLink, para os novos faróis LED Adaptative Forward Lighting, com sistema AFL (que ajusta automaticamente os feixes de luz de acordo com as condições de circulação), a câmara dianteira Opel Eye que monotoriza constantemente a estrada e ajuda na função de reconhecimentos dos sinais de trânsito, alerta de colisão dianteira, alerta de saída de faixa (sistema ativado automaticamente a velocidades superiores de 60 km/h), etc, num importante passo para incrementar a segurança. Comandos por voz, limitador e regulador de velocidade, marcam também presença, de resto, com efeito prático otimizado uma vez que estão instalados no volante. O computador de bordo, de acesso menos intuitivo (na haste de mudança de direção) é um precioso aliado para registar consumos, médias de velocidade, autonomia e afins, enquanto, ao nível da interatividade, o sistema de Navegação 900 IntelliLINK, com integração de várias funções de smartphones e apto para interagir com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto.

Pontuação: 6/10

Consumos

/10

Qualquer que seja o ambiente que este Mokka X desfrute, cidade, estrada ou autoestrada, os consumos estão dentro do que seria de esperar para um diesel de 1,6 litros com 136 cv. A marca anuncia médias mistas de 4,9 l/100 km, algo que, na realidade, é impossível de cumprir, mas isso já se pode dizer em qualquer carro que não é “defeito”, mas “feitio”. Sem grandes preocupações com poupanças, mais vale contar com uma média entre 6,7 e 7 l/100 km.

Pontuação: 6/10

Ao Volante

/10

Guiar o Opel Mokka X é… giro! Claro, que dito assim, sabe a pouco. Mas é essa a sensação imediata mais primária que temos quando estamos ao volante deste X que assume uma personalidade “cool” e transmite um bom “feeling” na condução. Os espevitados 136 cv de potência e os 320 Nm de binário assumem “parte da culpa” uma vez que ajudam, a partir das 2000 rpm o Mokka a desenvencilhar-se em qualquer estrada e a ser ágil q.b. no meio do trânsito, quando, por exemplo, é preciso apanhar aquele semáforo amarelo antes de cair o vermelho! Com uma caixa manual de seis velocidades precisa e de fácil manuseamento, a agradabilidade de condução não fica comprometida até porque o pisar e o rolamento no asfalto é são, ficando salvaguardado pela correta afinação da suspensão que sem possibilidade de gestão por parte do condutor, assume um bom compromisso entre conforto e rigidez. Só o centro de gravidade relativamente alto pode não ajudar em ritmos mais elevados, sofrendo a carroçaria com isso, mas sem nunca colocar em questão a segurança dos passageiros, bem alicerçada pelos diversos dispositivos eletrónicos de zelo que integram a lista de equipamento presente. A maior contrariedade só acontece quando nos deparámos com a paragem na portagem, em que o Mokka X não consegue escapar à injusta taxação de Classe 2 (uma vez que o eixo dianteiro tem mais do que 1,10m). Mas as boas notícias é que, a partir de janeiro, com a entrada em vigor da nova lei das taxações de portagem o problema fica resolvido, com o Mokka X (de duas rodas motrizes) a pagar Classe 1, como qualquer Crossover do seu segmento.

Pontuação: 6/10

Balanço Final

/10

Não fosse o Mokka X taxada com Classe 2 nas portagens, e poderia ser um sucesso comercial. Mas a reformulação da lei já para 2019, promete devolver ao mais pequeno crossover da Opel esse justo prémio uma vez que quem optar pelo modelo poderá contar com um veículo equilibrado e ágil, com estética jovem e minimamente radical, mas que também se adequa bem a pequenas famílias. Um dos típicos casos em que não há nada de soberbo a registar, mas também não há nada de verdadeiramente negativo!

Pontuação: 6/10

Concorrentes

Fiat 500 X 1.6 Multijet 120 cv Cross com 120 cv a partir de 28.652 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Ford Ecosport 1.5 TDCi Business Edition com 100 cv a partir de 25.674 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Honda HR-V 1.6i-DTEC Comfort com 120 cv a partir de 27.920 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Jeep Renegade1.6 Multijet II 120 cv 4×2 Limited com 120 cv a partir de 29.468 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Kia Sportage 1.6 CRDi ISG 6 MT CX com 136 cv a partir de 38.796 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Mazda CX-3 1.5 SKYACTIV-D Special Edition Navi com 105 cv a partir de 29.165 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Mitsubishi ASX 1.6 DI-D Intense com 114 cv a partir de 27.900 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Nissan Juke 1.5 dCI Acenta com 110 cv a partir de 23.425 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Renault Captur dCi 110 Exclusive com 110 cv a partir de 25.100 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

SEAT Arona 1.6 TDI CR Excellence com115 cv a partir de 26.101 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Skoda Karoq 1.6 TDI 116 cv Ambition com 116 cv a partir de 30.643 €

 

Volkswagen T-ROC 1.6 TDI 115 cv Style com 115 cv a partir de 30.373 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Ficha Técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta, turbo

Cilindrada (cm3): 1598

Diâmetro x curso (mm): 79,7 x 80,1

Taxa de Compressão: 16.0 : 1

Potência máxima (cv/rpm): 136/3500-4000

Binário máximo (Nm/rpm): 320/2000

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual de 6 velocidades; direção de pinhão e cremalheira, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo de torção

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 9,9

Velocidade máxima (km/h): 190

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 5,6/4,7/5,0

Emissões de CO2 (g/km): 131

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4275/1781/1658

Distância entre eixos (mm): 2555

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1541/1540

Peso (kg): 1449 (cond. Incluído)

Capacidade da bagageira (l): 356 (1372 com segunda fila de bancos rebatida)

Depósito de combustível (l): 52

Pneus (fr/tr): 215/55 R18 / 215/55 R18

Mais/Menos


Mais

Motor / Agilidade / Imagem / Classe 1 (finalmente)

 

 

 

Menos

Classe 2 para o 4×4, acessibilidade da bagageira

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Como crossover subcompacto dinâmico, a última geração do Mokka obedece claramente à tendência da moda. O sufixo “X” é a assinatura que privilegia essa orientação, vocacionando o modelo, que iniciou a sua carreira em 2012, para o espírito aventureiro. Alto e relativamente estreito (pelo menos na perceção exterior), ao Mokka continua a faltar uma forma mais harmónica e equilibrada. Mas as suas linhas não deixam, ainda assim, de ser modernas, com a secção dianteira a herdar o desenho que a Opel incutiu aos seus últimos modelos ou seja, com uma dianteira horizontal em formato de “asa” bem combinada com a assinatura de “asa dupla” das luzes diurnas integradas nos faróis dianteiros. Na traseira, o efeito diferenciador agudiza-se pelo desenho do portão da bagageira “metido para dentro”, o que faz sobressair os perfis laterais dessa secção, óticas incluídas. Visto de lado, o Mokka X não disfarça a sua postura atlética, com cintura elevada e tanto à frente como atrás, as proteções em cinza conferem-lhe uma postura mais “radical”, própria de quem ostenta um “X” no nome, animando-lhe, definitivamente, a personalidade.

Pontuação: 7/10

Interior

Os 4275 mm de comprimento que acusa na “fita métrica” são bem aproveitados pelo Mokka X no que se refere ao espaço interior. Beneficiando da altura elevada 1658 mm, a sensação de amplitude dentro habitáculo é automaticamente percecionada e não é ilusória, para a qual também contribui a boa visibilidade como resultado do centro de gravidade elevado. Mais à frente do que atrás (como é natural), a habitabilidade é bem conseguida para um veículo deste segmento, com quatro a adultos de estatura média a não terem problemas de convivência de espaço, o mesmo já não se podendo dizer se um quinto elemento integrar o plano de viagens uma vez que estragará o conforto dos passageiros traseiros já que o banco traseiro não “estica”. Claro que sem passageiros na segunda fila de bancos, o espaço pode chegar aos muito generosos 1372 litros, ficando-se por uns “saudáveis” 356 litros no que, em condições normais, à capacidade de encher a mala diz respeito.

Em termos de funcionalidade, o cockpit apresenta-se organizado por secções horizontais, com apresentação simples e intuitiva e sem excesso de botões, o que hoje, ao contrário de há uns anos, é mais uma vantagem do que uma desvantagem. Para isso, também muito contribui o sistema multimédia IntelliLink de infoentretenimento com ecrã tátil de 8’’, que, para além de axiomático agrega uma boa parte dos comandos de funções, deixando a outra parte para a integração no volante e consola inferior.

Pontuação: 7/10

Equipamento

O equipamento do Mokka X, na versão superior Innovation, destaque-se qualidade e quantidade. De fora da lista ou com possibilidade de nela entrarem como extras ficam o fecho e ignição sem chave “Open & Start” (375 €), a câmara traseira (350 €), a roda sobressalente (70 €) e a pintura metalizada (550 €). Mas, de uma maneira geral todos os equipamentos essenciais são oferecidos de base, com destaque para o ecrã tátil que serve de plataforma de acesso ao sistema multimédia IntelliLink, para os novos faróis LED Adaptative Forward Lighting, com sistema AFL (que ajusta automaticamente os feixes de luz de acordo com as condições de circulação), a câmara dianteira Opel Eye que monotoriza constantemente a estrada e ajuda na função de reconhecimentos dos sinais de trânsito, alerta de colisão dianteira, alerta de saída de faixa (sistema ativado automaticamente a velocidades superiores de 60 km/h), etc, num importante passo para incrementar a segurança. Comandos por voz, limitador e regulador de velocidade, marcam também presença, de resto, com efeito prático otimizado uma vez que estão instalados no volante. O computador de bordo, de acesso menos intuitivo (na haste de mudança de direção) é um precioso aliado para registar consumos, médias de velocidade, autonomia e afins, enquanto, ao nível da interatividade, o sistema de Navegação 900 IntelliLINK, com integração de várias funções de smartphones e apto para interagir com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto.

Pontuação: 6/10

Consumos

Qualquer que seja o ambiente que este Mokka X desfrute, cidade, estrada ou autoestrada, os consumos estão dentro do que seria de esperar para um diesel de 1,6 litros com 136 cv. A marca anuncia médias mistas de 4,9 l/100 km, algo que, na realidade, é impossível de cumprir, mas isso já se pode dizer em qualquer carro que não é “defeito”, mas “feitio”. Sem grandes preocupações com poupanças, mais vale contar com uma média entre 6,7 e 7 l/100 km.

Pontuação: 6/10

Ao volante

Guiar o Opel Mokka X é… giro! Claro, que dito assim, sabe a pouco. Mas é essa a sensação imediata mais primária que temos quando estamos ao volante deste X que assume uma personalidade “cool” e transmite um bom “feeling” na condução. Os espevitados 136 cv de potência e os 320 Nm de binário assumem “parte da culpa” uma vez que ajudam, a partir das 2000 rpm o Mokka a desenvencilhar-se em qualquer estrada e a ser ágil q.b. no meio do trânsito, quando, por exemplo, é preciso apanhar aquele semáforo amarelo antes de cair o vermelho! Com uma caixa manual de seis velocidades precisa e de fácil manuseamento, a agradabilidade de condução não fica comprometida até porque o pisar e o rolamento no asfalto é são, ficando salvaguardado pela correta afinação da suspensão que sem possibilidade de gestão por parte do condutor, assume um bom compromisso entre conforto e rigidez. Só o centro de gravidade relativamente alto pode não ajudar em ritmos mais elevados, sofrendo a carroçaria com isso, mas sem nunca colocar em questão a segurança dos passageiros, bem alicerçada pelos diversos dispositivos eletrónicos de zelo que integram a lista de equipamento presente. A maior contrariedade só acontece quando nos deparámos com a paragem na portagem, em que o Mokka X não consegue escapar à injusta taxação de Classe 2 (uma vez que o eixo dianteiro tem mais do que 1,10m). Mas as boas notícias é que, a partir de janeiro, com a entrada em vigor da nova lei das taxações de portagem o problema fica resolvido, com o Mokka X (de duas rodas motrizes) a pagar Classe 1, como qualquer Crossover do seu segmento.

Pontuação: 6/10

Concorrentes

Fiat 500 X 1.6 Multijet 120 cv Cross com 120 cv a partir de 28.652 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Ford Ecosport 1.5 TDCi Business Edition com 100 cv a partir de 25.674 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Honda HR-V 1.6i-DTEC Comfort com 120 cv a partir de 27.920 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Jeep Renegade1.6 Multijet II 120 cv 4×2 Limited com 120 cv a partir de 29.468 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Kia Sportage 1.6 CRDi ISG 6 MT CX com 136 cv a partir de 38.796 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Mazda CX-3 1.5 SKYACTIV-D Special Edition Navi com 105 cv a partir de 29.165 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Mitsubishi ASX 1.6 DI-D Intense com 114 cv a partir de 27.900 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Nissan Juke 1.5 dCI Acenta com 110 cv a partir de 23.425 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Renault Captur dCi 110 Exclusive com 110 cv a partir de 25.100 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

SEAT Arona 1.6 TDI CR Excellence com115 cv a partir de 26.101 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Skoda Karoq 1.6 TDI 116 cv Ambition com 116 cv a partir de 30.643 €

 

Volkswagen T-ROC 1.6 TDI 115 cv Style com 115 cv a partir de 30.373 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Balanço final

Não fosse o Mokka X taxada com Classe 2 nas portagens, e poderia ser um sucesso comercial. Mas a reformulação da lei já para 2019, promete devolver ao mais pequeno crossover da Opel esse justo prémio uma vez que quem optar pelo modelo poderá contar com um veículo equilibrado e ágil, com estética jovem e minimamente radical, mas que também se adequa bem a pequenas famílias. Um dos típicos casos em que não há nada de soberbo a registar, mas também não há nada de verdadeiramente negativo!

Pontuação: 6/10

Mais

Motor / Agilidade / Imagem / Classe 1 (finalmente)

 

 

 

Menos

Classe 2 para o 4×4, acessibilidade da bagageira

Ficha técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta, turbo

Cilindrada (cm3): 1598

Diâmetro x curso (mm): 79,7 x 80,1

Taxa de Compressão: 16.0 : 1

Potência máxima (cv/rpm): 136/3500-4000

Binário máximo (Nm/rpm): 320/2000

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual de 6 velocidades; direção de pinhão e cremalheira, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo de torção

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 9,9

Velocidade máxima (km/h): 190

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 5,6/4,7/5,0

Emissões de CO2 (g/km): 131

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4275/1781/1658

Distância entre eixos (mm): 2555

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1541/1540

Peso (kg): 1449 (cond. Incluído)

Capacidade da bagageira (l): 356 (1372 com segunda fila de bancos rebatida)

Depósito de combustível (l): 52

Pneus (fr/tr): 215/55 R18 / 215/55 R18

Preço da versão base (Euros): 29230€