Renault Captur TCE 130 EDC – Ensaio Teste

By on 3 Março, 2020

Renault Captur TCE 130 EDC

Texto: Jorge Reis

Em receita que ganha mexe-se para ganhar mais!

Mesmo não sendo o modelo mais vendido pela Renault, pode até ser considerado como o mais importante do construtor francês já que tem vindo a trilhar um caminho de sucesso indesmentível naquele que é o segmento porventura mais importante do mercado automóvel e sem dúvida o segmento da moda. Falamos dos SUV, onde a Renault tem vindo a garantir uma posição de destaque com a primeira geração do Captur e no qual, a julgar pela nova geração agora colocada no mercado, tem tudo para continuar a dar cartas com um automóvel que se apresenta mais musculado, mais tecnológico, mais confortável e mais atrevido, tudo mais, sendo que até quando é menos consegue ser visto como mais. Confuso? Eu já explico…

Na verdade, o primeiro olhar para o novo Renault Captur de alguém mais distraído, ou que esteja pouco habituado a olhar devidamente um automóvel, pode levar a pensar que o carro não mudou tanto assim. Porém, ao final do primeiro minuto de observação que nem precisa de ser assim tão atenta torna-se visível que o construtor mudou muito com esta proposta para o segmento dos SUV, introduzindo mudanças no exterior mas também no interior, surgindo agora o Renault Captur mais musculado, com linhas mais agressivas e de maiores dimensões. E é aqui que até o menos é mais, isto porque o novo Captur até é mais baixo do que na geração anterior mas nem isso nos leva a ver algo negativo, isto porque um trabalho bem feito no design e na montagem do habitáculo permite-nos ver um automóvel efetivamente maior, com mais espaço interior e níveis de conforto elevados, a par de apontamentos de design relevantes que o revelam mais ousado e robusto. Se juntarmos a tudo isto novos motores eficazes e com capacidade elevada, a receita encontrada com esta nova geração do Renault Captur resulta num produto final que surpreendeu pela forma como uma receita vencedora consegue agora ter ainda mais argumentos para continuar a vencer.

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Conforto, Espaço no habitáculo, Tecnologia instalada

 

Menos:

Suspensão dura, Resposta do “stop and start”

Exterior

8/10

Pontuação 8/10

Mais largo, mais musculado, com uma imagem identitária de marca bem vincada, torna o novo Renault Captur mais atraente que dificilmente passa despercebido na estrada. Estacionado, atrai o olhar dos que passam ao seu lado, que o rodeiam e não disfarçam mesmo algumas exclamações de admiração e agrado, quase sempre elogiando a evolução do modelo na geração agora disponível. Assente sobre a nova plataforma CMF-B, pronta a receber blocos eletrificados, tanto híbridos como híbridos plug-in (PHEV), o novo Captur é 11 cm mais comprido, para um total de 4227 mm, com uma distância entre eixos de 2639 mm, o que permite desde logo antever o generoso espaço interior no habitáculo. Depois, os faróis LED à frente e atrás, com a imagem que identifica os modelos Renault, o capot mais volumoso e a grelha dianteira afirmativa e plena de personalidade, completam uma imagem que cativa e que mantém o Renault Captur no topo das escolhas daqueles que procuram um modelo no segmento. A completar a proposta visual deste SUV do construtor gaulês surge o facto de estarmos perante um automóvel dotado de um elemento cromado que permite a separação entre a carroçaria e o tejadilho para um resultado final bicolor que pode adotar 90 combinações possíveis e uma maior personalização final do Renault Captur.

 

Interior

8/10

Pontuação 8/10

A exemplo do que já havia acontecido com outros modelos do construtor, nomeadamente com o ‘best seller’ Clio, também no Captur, quando atentamos no interior, somos atraídos pelo ecrã vertical de 9,3” com os botões colocados na linha inferior do mesmo para uma operação intuitiva e fácil. Os bancos envolventes permitem encontrar rapidamente a melhor posição de condução mas também o conforto para os demais passageiros, nomeadamente aqueles que viajam atrás num banco que pode deslizar 16 cm (no Captur da primeira geração era possível ganhar 12 cm na bagageira), permitindo com isso dar mais espaço no momento em que é necessário arrumar as compras do mês à saída do supermercado. Estas, aliás, podem ser transportadas numa bagageira que permite um máximo de 536 litros, mais 81 litros do que na primeira geração deste SUV da Renault. Os materiais são de melhor qualidade, nomeadamente nesta variante equipada com o bloco TCE de 130 cv que tivemos oportunidade de testar, e apenas um ou outro plástico ao nível inferior dos painéis das portas deixam a ideia que poderão permitir a prazo um ou outro ruído parasita.

 

Equipamento

8/10

Pontuação 8/10  

A partir do interior do novo Renault Captur é possível ter acesso a tudo o que se passa à sua volta, isto porque é possível tirar partido da câmara 360º mas também do sistema de travagem ativa de emergência com deteção de ciclistas e peões. Se juntarmos a isto o comutador automático das luzes, o sistema de travagem ativa de emergência, o alerta de ângulo morto e o reconhecimento dos painéis de sinalização com alerta de excesso de velocidade, bem assim como o alerta de saída involuntária de faixa e o sistema de ajuda ao estacionamento com o recurso à tecnologia Easy Park Assist (estacionamento mãos livres), encontramos no novo Renault Captur um modelo que quer ser líder também na segurança entre as diversas propostas neste segmento.

Nota ainda para a presença neste modelo agora testado para a presença do sistema de assistência à condução em trânsito e autoestrada permitido pela combinação do regulador de velocidade adaptativo (com Stop & Go) com o sistema de assistência na transposição involuntária de via. Ativo entre 0 e 160 km/h, este equipamento está disponível neste Renault Captur TCE 130 EDC, tal como é possível encontrar também no modelo equipado com o motor mais potente de 155 cv ou ainda no Captur que se prepara para chegar com o motor E-Tech Plug-in. Com este sistema é possível regular a velocidade do automóvel e manter a distância de segurança para os demais veículos em circulação, permitindo mesmo ao Captur a paragem e o retomar da marcha, de forma automática, no espaço máximo de três segundos sem a intervenção por parte do condutor.

 

Consumos

/10

Pontuação 7/10

Com a adoção das normas WLTP os anúncios dos consumos dos diversos modelos automóveis e respetivos motores tornaram-se mais realistas, sendo que podemos, cada um de nós, conseguir hoje em dia circular concretizando consumos bem próximos, ou até mais reduzidos, daqueles que os construtores indicam como as médias em circuito urbano, de estrada ou combinado. Para este Renault TCE 130 EDC, com caixa automática de sete relações, o construtor fala em qualquer coisa como 6,4 litros de gasolina a cada 100 quilómetros percorridos e a verdade é que no ensaio realizado terminámos com uma média pouco mais elevada, de 6,7 l/100km, realizada em circuito misto, um valor que, não sendo propriamente surpreendente, é inteiramente aceitável para um automóvel ágil e desenvolto com espaço para todos lá de casa e ainda a bagagem normal de um qualquer fim-de-semana mais prolongado ou mesmo de um período de férias.

 

Ao Volante

7/10

Pontuação 7/10

Encontrada a posição de condução com facilidade, o Renault Captur revela-se um bom parceiro em estrada. A caixa EDC responde a preceito e o único ponto menos agradável surge no tempo de resposta do sistema “stop and start”, que parece adormecido quando dele mais precisamos, deixando aquela ideia de que ficamos no semáforo a empatar quem está atrás de nós. O pior mesmo é quando este sistema nos obriga a sermos simpáticos num qualquer cruzamento ainda que estamos com pressa e queiramos despachar a coisa. O carro para, demora a reagir mais do que desejável, e quando vai para andar já o indivíduo que estava no cruzamento sem prioridade achou que o deixámos passar e até agradece. Paragens à parte, a condução deste Captur é desenvolta e assertiva permitindo quilómetros agradáveis em conforto global muito positivo.

 

Motor

8/10

Pontuação 8/10

Desenvolvido em parceria com a Daimler, este motor 1.3 TCE mostrou uma vez mais ao longo deste ensaio o porquê dos muitos elogios que tem merecido, não apenas no Renault Captur como em outros modelos como o Mégane, Scénic ou Kadjar. Com 130 cavalos e 240 Nm de binário, pode ser associado a uma caixa manual de seis velocidades ou, neste caso, à rápida e eficaz caixa automática EDC de sete velocidades, de dupla embraiagem, com comandos por patilhas no volante, sempre para uma condução tão dinâmica quanto agradável, permitindo mais de 190 km/h de velocidade máxima e 9,6 segundos para cumprir dos 0 aos 100 km/h na variante testada com caixa ED. Sobre consumos, os valores oscilam entre os 6,2 e os 6,5 l/100 km em ciclo misto.

 

Balanço Final

8/10

Pontuação 8/10

Depois de ter garantido na geração anterior uma prestação invejável no segmento dos SUV compactos, o Captur da Renault surge com todas as condições para conseguir mais e melhor, fruto das mudanças que o construtor impôs numa receita ganhadora e fazendo-o mudando para melhor deixando claro que quer continuar a vencer apesar das propostas concorrentes terem igualmente evoluído. O preço deste Captur está de acordo com os padrões da concorrência, a qualidade e os níveis de equipamento estão igualmente muito positivos, por vezes até bem acima da média, sendo de esperar por isso uma prestação saudável deste produto no mercado com mais umas temporadas no pódio do segmento, a ver vamos se no degrau mais elevado do mesmo.

 

Concorrentes

Opel Crossland X 1.2 T 130 Innovation – 21.730 euros

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Peugeot 2008 1.2 PureTech 130 Allure – 23.455 euros

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Suzuki Vitara 1.6 VVT GLE – 21.210 euros

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Jeep Renegade 1.0 Turbo Gasolina 120 Longitude 4X2 – 23.000 euros

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Ficha Técnica

Ficha técnica

Motor TCE 130 EDC FAP

Tipo: Quatro cilindros em linha

Cilindrada (cm3): 1332

Potência máxima (CV): 130

Binário máximo (Nm): 240

Combustível: Gasolina

Transmissão: Caixa automática EDC (sete velocidades)

Prestações e consumos

Aceleração 0-100 km/h (s): 9,6

Velocidade máxima (km/h): 193

Consumos extra-urb./urbano/misto (l/100 km): –/–/6,2

Emissões CO2 (gr/km): 141

Dimensões e pesos

Comprimento/largura/altura (mm): 4227/1797/1576

Distância entre eixos (mm): 2639

Largura exterior (mm): 2003

Pneus: 215/55 R18

Peso (kg): 1190

Capacidade da bagageira (l): 536 até 1275

Deposito de combustível (l): 48

Mais/Menos


Mais

Conforto, Espaço no habitáculo, Tecnologia instalada

 

Menos

Suspensão dura, Resposta do “stop and start”

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 25790€

Preço da versão base (Euros): 25790€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Motor
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Pontuação 8/10

Mais largo, mais musculado, com uma imagem identitária de marca bem vincada, torna o novo Renault Captur mais atraente que dificilmente passa despercebido na estrada. Estacionado, atrai o olhar dos que passam ao seu lado, que o rodeiam e não disfarçam mesmo algumas exclamações de admiração e agrado, quase sempre elogiando a evolução do modelo na geração agora disponível. Assente sobre a nova plataforma CMF-B, pronta a receber blocos eletrificados, tanto híbridos como híbridos plug-in (PHEV), o novo Captur é 11 cm mais comprido, para um total de 4227 mm, com uma distância entre eixos de 2639 mm, o que permite desde logo antever o generoso espaço interior no habitáculo. Depois, os faróis LED à frente e atrás, com a imagem que identifica os modelos Renault, o capot mais volumoso e a grelha dianteira afirmativa e plena de personalidade, completam uma imagem que cativa e que mantém o Renault Captur no topo das escolhas daqueles que procuram um modelo no segmento. A completar a proposta visual deste SUV do construtor gaulês surge o facto de estarmos perante um automóvel dotado de um elemento cromado que permite a separação entre a carroçaria e o tejadilho para um resultado final bicolor que pode adotar 90 combinações possíveis e uma maior personalização final do Renault Captur.

 

Interior

Pontuação 8/10

A exemplo do que já havia acontecido com outros modelos do construtor, nomeadamente com o ‘best seller’ Clio, também no Captur, quando atentamos no interior, somos atraídos pelo ecrã vertical de 9,3” com os botões colocados na linha inferior do mesmo para uma operação intuitiva e fácil. Os bancos envolventes permitem encontrar rapidamente a melhor posição de condução mas também o conforto para os demais passageiros, nomeadamente aqueles que viajam atrás num banco que pode deslizar 16 cm (no Captur da primeira geração era possível ganhar 12 cm na bagageira), permitindo com isso dar mais espaço no momento em que é necessário arrumar as compras do mês à saída do supermercado. Estas, aliás, podem ser transportadas numa bagageira que permite um máximo de 536 litros, mais 81 litros do que na primeira geração deste SUV da Renault. Os materiais são de melhor qualidade, nomeadamente nesta variante equipada com o bloco TCE de 130 cv que tivemos oportunidade de testar, e apenas um ou outro plástico ao nível inferior dos painéis das portas deixam a ideia que poderão permitir a prazo um ou outro ruído parasita.

 

Equipamento

Pontuação 8/10  

A partir do interior do novo Renault Captur é possível ter acesso a tudo o que se passa à sua volta, isto porque é possível tirar partido da câmara 360º mas também do sistema de travagem ativa de emergência com deteção de ciclistas e peões. Se juntarmos a isto o comutador automático das luzes, o sistema de travagem ativa de emergência, o alerta de ângulo morto e o reconhecimento dos painéis de sinalização com alerta de excesso de velocidade, bem assim como o alerta de saída involuntária de faixa e o sistema de ajuda ao estacionamento com o recurso à tecnologia Easy Park Assist (estacionamento mãos livres), encontramos no novo Renault Captur um modelo que quer ser líder também na segurança entre as diversas propostas neste segmento.

Nota ainda para a presença neste modelo agora testado para a presença do sistema de assistência à condução em trânsito e autoestrada permitido pela combinação do regulador de velocidade adaptativo (com Stop & Go) com o sistema de assistência na transposição involuntária de via. Ativo entre 0 e 160 km/h, este equipamento está disponível neste Renault Captur TCE 130 EDC, tal como é possível encontrar também no modelo equipado com o motor mais potente de 155 cv ou ainda no Captur que se prepara para chegar com o motor E-Tech Plug-in. Com este sistema é possível regular a velocidade do automóvel e manter a distância de segurança para os demais veículos em circulação, permitindo mesmo ao Captur a paragem e o retomar da marcha, de forma automática, no espaço máximo de três segundos sem a intervenção por parte do condutor.

 

Consumos

Pontuação 7/10

Com a adoção das normas WLTP os anúncios dos consumos dos diversos modelos automóveis e respetivos motores tornaram-se mais realistas, sendo que podemos, cada um de nós, conseguir hoje em dia circular concretizando consumos bem próximos, ou até mais reduzidos, daqueles que os construtores indicam como as médias em circuito urbano, de estrada ou combinado. Para este Renault TCE 130 EDC, com caixa automática de sete relações, o construtor fala em qualquer coisa como 6,4 litros de gasolina a cada 100 quilómetros percorridos e a verdade é que no ensaio realizado terminámos com uma média pouco mais elevada, de 6,7 l/100km, realizada em circuito misto, um valor que, não sendo propriamente surpreendente, é inteiramente aceitável para um automóvel ágil e desenvolto com espaço para todos lá de casa e ainda a bagagem normal de um qualquer fim-de-semana mais prolongado ou mesmo de um período de férias.

 

Ao volante

Pontuação 7/10

Encontrada a posição de condução com facilidade, o Renault Captur revela-se um bom parceiro em estrada. A caixa EDC responde a preceito e o único ponto menos agradável surge no tempo de resposta do sistema “stop and start”, que parece adormecido quando dele mais precisamos, deixando aquela ideia de que ficamos no semáforo a empatar quem está atrás de nós. O pior mesmo é quando este sistema nos obriga a sermos simpáticos num qualquer cruzamento ainda que estamos com pressa e queiramos despachar a coisa. O carro para, demora a reagir mais do que desejável, e quando vai para andar já o indivíduo que estava no cruzamento sem prioridade achou que o deixámos passar e até agradece. Paragens à parte, a condução deste Captur é desenvolta e assertiva permitindo quilómetros agradáveis em conforto global muito positivo.

 

Concorrentes

Opel Crossland X 1.2 T 130 Innovation – 21.730 euros

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Peugeot 2008 1.2 PureTech 130 Allure – 23.455 euros

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Suzuki Vitara 1.6 VVT GLE – 21.210 euros

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Jeep Renegade 1.0 Turbo Gasolina 120 Longitude 4X2 – 23.000 euros

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Motor

Pontuação 8/10

Desenvolvido em parceria com a Daimler, este motor 1.3 TCE mostrou uma vez mais ao longo deste ensaio o porquê dos muitos elogios que tem merecido, não apenas no Renault Captur como em outros modelos como o Mégane, Scénic ou Kadjar. Com 130 cavalos e 240 Nm de binário, pode ser associado a uma caixa manual de seis velocidades ou, neste caso, à rápida e eficaz caixa automática EDC de sete velocidades, de dupla embraiagem, com comandos por patilhas no volante, sempre para uma condução tão dinâmica quanto agradável, permitindo mais de 190 km/h de velocidade máxima e 9,6 segundos para cumprir dos 0 aos 100 km/h na variante testada com caixa ED. Sobre consumos, os valores oscilam entre os 6,2 e os 6,5 l/100 km em ciclo misto.

 

Balanço final

Pontuação 8/10

Depois de ter garantido na geração anterior uma prestação invejável no segmento dos SUV compactos, o Captur da Renault surge com todas as condições para conseguir mais e melhor, fruto das mudanças que o construtor impôs numa receita ganhadora e fazendo-o mudando para melhor deixando claro que quer continuar a vencer apesar das propostas concorrentes terem igualmente evoluído. O preço deste Captur está de acordo com os padrões da concorrência, a qualidade e os níveis de equipamento estão igualmente muito positivos, por vezes até bem acima da média, sendo de esperar por isso uma prestação saudável deste produto no mercado com mais umas temporadas no pódio do segmento, a ver vamos se no degrau mais elevado do mesmo.

 

Mais

Conforto, Espaço no habitáculo, Tecnologia instalada

 

Menos

Suspensão dura, Resposta do “stop and start”

Ficha técnica

Ficha técnica

Motor TCE 130 EDC FAP

Tipo: Quatro cilindros em linha

Cilindrada (cm3): 1332

Potência máxima (CV): 130

Binário máximo (Nm): 240

Combustível: Gasolina

Transmissão: Caixa automática EDC (sete velocidades)

Prestações e consumos

Aceleração 0-100 km/h (s): 9,6

Velocidade máxima (km/h): 193

Consumos extra-urb./urbano/misto (l/100 km): –/–/6,2

Emissões CO2 (gr/km): 141

Dimensões e pesos

Comprimento/largura/altura (mm): 4227/1797/1576

Distância entre eixos (mm): 2639

Largura exterior (mm): 2003

Pneus: 215/55 R18

Peso (kg): 1190

Capacidade da bagageira (l): 536 até 1275

Deposito de combustível (l): 48

Preço da versão ensaiada (Euros): 25790€
Preço da versão base (Euros): 25790€