Škoda Kamiq Scoutline 1.0 TSI 110cv DSG – Ensaio Teste

By on 10 Fevereiro, 2023

Escolha simplificada

O Škoda Kamiq é um dos modelos que representa um desafio de nível ultra fácil para qualquer consumidor. Inclui um habitáculo bastante amplo, um motor competente e uma boa relação entre preço e equipamento. Até poderíamos incluir a questão da estética, mas, nesse caso, é mesmo uma questão de gosto. Com o Kamiq, a Škoda apresenta a sua interpretação da família de modelos do grupo destinados ao segmento B-SUV em que também encontramos o Seat Arona ou o Volkswagen T-Cross. Mas este inclui as ideias “Simply Clever” da marca e a enorme prioridade que esta dá ao espaço a bordo.

Texto: André Mendes

[email protected]


Mais:

– Motor;
– Espaço a bordo;
– Equipamento;

Menos:

– Hesitações da caixa DSG a baixa velocidade;

Exterior

7/10

Seja pela secção dianteira ou pela traseira, será simples identificar que se trata de um modelo da Škoda, uma vez que estão presentes os traços de família dos modelos mais recentes da marca, tais como o formato da grelha dianteira, a colocação mais original das óticas, os traços das molduras das janelas, o desenho das óticas traseiras e o posicionamento das letras da marca ao centro, na tampa da bagageira, em vez do habitual logo redondo.

Na unidade que tivemos oportunidade de ensaiar, estava incluído o Pack Scoutline, que lhe acrescenta um visual ligeiramente mais aventureiro através da inclusão das embaladeiras específicas e das proteções extra nas cavas das rodas e nas laterais do Kamiq. Além disso, estão também incluídas jantes de liga leve com 17 polegadas de diâmetro, que já parece uma medida pequena atualmente, mas que ficam perfeitamente integradas no resto do conjunto.

Interior

7/10

A habitabilidade do Škoda Kamiq é mesmo um dos seus maiores trunfos, quando comparado com os seus rivais mais diretos ou mesmo com modelos de um segmento superior, tal como nos aconteceu. Na passagem de um modelo para outro, e no que diz respeito aos lugares da fila traseira, a ideia foi a de que passámos para um (ou dois) segmentos acima e não o contrário, como foi o caso. Na fila de trás, uma pessoa com mais de 1,8 metros de altura cabe perfeitamente, ficando com uma boa distância para o tejadilho e com um bom espaço para as pernas. Com uma estatura média, chegam mesmo a caber três pessoas atrás sem grandes dificuldades.

Já no que diz respeito aos lugares da frente, e mesmo antes de nos sentarmos, é interessante ver que a Škoda teve o mesmo cuidado com o nível de acabamentos entre as duas filas em elementos como os painéis das portas, o padrão dos assentos e a grande maioria dos materiais, que é algo que não acontece em alguns dos seus “primos”. Uma vez ao volante, a posição de condução é boa, com regulações amplas no assento e na coluna da direção e ficámos felizes por ver que os comandos táteis ainda não abundam por aqui. Ainda assim, as coisas mais específicas da climatização já passaram para o monitor tátil existente no topo da consola central.

Equipamento

6/10

Com esta versão, a primeira coisa que notamos em termos de ausências é o painel de instrumentos totalmente digital que já começa a ser uma constante em todos os novos modelos. Mas neste Kamiq, ainda marca presença uma simples solução com ponteiros e com o computador de bordo num mostrador vertical colocado no centro da instrumentação. Porém, o monitor tátil no centro do tablier já oferece um grafismo mais recente e um sistema operativo a condizer, sendo simples de encontrar a ligação ao Apple CarPlay e Android Auto (sem a necessidade de cabos) e uma grande quantidade de configurações, dados do veículo e de conectividade, mas também dos sistemas de ajuda à condução.

Com o Pack Scoutline, o habitáculo recebe um tom mais desportivo, com o forro do tejadilho em negro e com um conjunto de assentos de forro mais elaborado, além dos pedais em alumínio e da luz ambiente num tom âmbar. E por se tratar de um Škoda, é claro que não falta a lupa no interior do depósito de combustível que também é um raspador de gelo ou o chapéu de chuva no interior da porta do condutor, perfeito para quando surge uma precipitação mais inesperada.

Consumos

6/10

Em condições ideais e com tempo para avaliar o desempenho do motor 1.0 TSI de 110 cavalos com caixa DSG nos mais variados cenários (estrada, autoestrada e cidade), acreditamos que as médias de consumo possam ficar próximas dos 5,7 litros de gasolina para cada 100 quilómetros. Mas num mundo real em que estamos cada vez com menos tempo seja para o que for, que ninguém tem paciência para nada no meio do trânsito e que os engarrafamentos são quase uma certeza para quem tem de entrar e sair da cidade todos os dias, os valores registados já podem ficar um pouco diferentes. Ainda assim, no final do nosso ensaio, registámos uma média de 6,8 litros, o que até ficou acima da expetativa inicial.

Ao Volante

6/10

Com pneus de perfil 55 e com uma resistência ao rolamento mais reduzida com o objetivo de privilegiar as médias de consumo, mas também com o motor “mil” de 110 cavalos, é claro que não estamos à espera de prestações de desportivo, ainda que o Kamiq não se vá despachando nada mal quando já estamos com os minutos um pouco mais contados, mesmo em viagens de autoestrada mais longas, onde a sétima relação da caixa automática DSG, mantem o ponteiro do conta-rotações num regime mais moderado. Ainda assim, nota-se que o seu “target” preferido são mesmo as deslocações diárias mais urbanas, com uma dimensão bastante prática para as zonas da cidade criadas quando os automóveis ainda não eram bem uma realidade e com a vantagem de se conseguir estacionar facilmente em qualquer lado com a ajuda dos sensores de estacionamento. Em contrapartida, é justamente nestes momentos que começamos a implicar com a caixa DSG e as suas hesitações, parecendo não perceber quando queremos arrancar, além de também ficar à espera que o sistema start-stop volte a ligar o motor que acabou de desligar. Depois de arrancar, no entanto, o seu brilho regressa com as passagens de caixa quase instantâneas e com uma simplicidade de utilização que nem nos deixa com saudades da caixa manual nem do pedal da embraiagem.

Motor

6/10

Lá na frente, o pequeno bloco de três cilindros com apenas um litro de capacidade e 110 cavalos de potência mostra bem por que é que é tão usado em diversos modelos. Esta pequena maravilha mecânica continua a convencer que é uma excelente alternativa à eletrificação, graças a um desempenho claramente acima do suficiente, especialmente para os condutores que se conseguem manter num ritmo de utilização mediano e sem grandes exageros em termos de ritmo. Caso contrário, terá notícias menos agradáveis no computador de bordo.

Balanço Final

6/10

O Škoda Kamiq simplifica mesmo a escolha de quem está à procura de um SUV compacto para a família, oferecendo um habitáculo bastante amplo para este segmento e um motor que nos continua a surpreender nos mais variados modelos onde o vamos descobrindo. O nível de equipamento de série é bastante preenchido e esta versão Scoutline acrescenta um estilo mais aventureiro, ainda que obrigue a uma adição de três mil euros ao valor final do Kamiq. Se preferir um visual mais desportivo em vez do aventureiro, este modelo e esta motorização também estão disponíveis numa interessante versão Monte Carlo.

Concorrentes

Citroën C3 Aircross Shine Pack
Motor: três cilindros, 1.2 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 6,0 l/100km; preço base: 21.626 €

Hyundai Bayon 1.0 T-GDi
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 100 cavalos; consumo médio: 5,5 l/100km; preço base: 22.155 €

Kia Stonic 1.0 T-GDi
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 100 cavalos; consumo médio: 5,5 l/100km; preço base: 23.275 €

Opel Mokka GS Line 1.2 Turbo
Motor: três cilindros, 1.2 litros, turbo; potência: 100 cavalos; consumo médio: 5,6 l/100km; preço base: 25.230 €

Peugeot 2008 GT 1.2 PureTech
Motor: três cilindros, 1.2 litros, turbo; potência: 130 cavalos; consumo médio: 5,6 l/100km; preço base: 28.290 €

Renault Captur TCe 90 R.S. Line
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 90 cavalos; consumo médio: 5,9 l/100km; preço base: 27.330 €

Seat Arona 1.0 TSI FR
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 5,9 l/100km; preço base: 28.661 €

Volkswagen T-Cross 1.0 TSI DSG
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 6,2 l/100km; preço base: 27.454 €

Ficha Técnica

Motor
Tipo: 3 cilindros em linha, turbo, a gasolina
Cilindrada (cm3): 999
Potência máxima (CV/rpm): 110/5.500
Binário máximo (Nm/rpm): 200/2.000-3.000
Tração: Dianteira
Transmissão: Automática DSG de sete velocidades
Direção: Assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): Independente, tipo McPherson / Eixo de torção
Travões (fr/tr): discos ventilados / discos

Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 10,4
Velocidade máxima (km/h): 197
Consumos misto (l/100 km): 5,7
Emissões CO2 (g/km): 129

Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4.241/1.793/1.531
Distância entre eixos (mm): 2.651
Largura de vias (fr/tr mm): 1.531/1.516
Peso (kg): 1.247
Capacidade da bagageira (l): 400
Depósito (l): 50
Pneus (fr/tr): 205/55 R17

Preço da versão ensaiada (Euros): 31.233 €
Preço da versão base (Euros): 27.710 €

Mais/Menos


Mais

– Motor;
– Espaço a bordo;
– Equipamento;

Menos

– Hesitações da caixa DSG a baixa velocidade;

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 31233€

Preço da versão base (Euros): 27710€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Motor
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Seja pela secção dianteira ou pela traseira, será simples identificar que se trata de um modelo da Škoda, uma vez que estão presentes os traços de família dos modelos mais recentes da marca, tais como o formato da grelha dianteira, a colocação mais original das óticas, os traços das molduras das janelas, o desenho das óticas traseiras e o posicionamento das letras da marca ao centro, na tampa da bagageira, em vez do habitual logo redondo.

Na unidade que tivemos oportunidade de ensaiar, estava incluído o Pack Scoutline, que lhe acrescenta um visual ligeiramente mais aventureiro através da inclusão das embaladeiras específicas e das proteções extra nas cavas das rodas e nas laterais do Kamiq. Além disso, estão também incluídas jantes de liga leve com 17 polegadas de diâmetro, que já parece uma medida pequena atualmente, mas que ficam perfeitamente integradas no resto do conjunto.

Interior

A habitabilidade do Škoda Kamiq é mesmo um dos seus maiores trunfos, quando comparado com os seus rivais mais diretos ou mesmo com modelos de um segmento superior, tal como nos aconteceu. Na passagem de um modelo para outro, e no que diz respeito aos lugares da fila traseira, a ideia foi a de que passámos para um (ou dois) segmentos acima e não o contrário, como foi o caso. Na fila de trás, uma pessoa com mais de 1,8 metros de altura cabe perfeitamente, ficando com uma boa distância para o tejadilho e com um bom espaço para as pernas. Com uma estatura média, chegam mesmo a caber três pessoas atrás sem grandes dificuldades.

Já no que diz respeito aos lugares da frente, e mesmo antes de nos sentarmos, é interessante ver que a Škoda teve o mesmo cuidado com o nível de acabamentos entre as duas filas em elementos como os painéis das portas, o padrão dos assentos e a grande maioria dos materiais, que é algo que não acontece em alguns dos seus “primos”. Uma vez ao volante, a posição de condução é boa, com regulações amplas no assento e na coluna da direção e ficámos felizes por ver que os comandos táteis ainda não abundam por aqui. Ainda assim, as coisas mais específicas da climatização já passaram para o monitor tátil existente no topo da consola central.

Equipamento

Com esta versão, a primeira coisa que notamos em termos de ausências é o painel de instrumentos totalmente digital que já começa a ser uma constante em todos os novos modelos. Mas neste Kamiq, ainda marca presença uma simples solução com ponteiros e com o computador de bordo num mostrador vertical colocado no centro da instrumentação. Porém, o monitor tátil no centro do tablier já oferece um grafismo mais recente e um sistema operativo a condizer, sendo simples de encontrar a ligação ao Apple CarPlay e Android Auto (sem a necessidade de cabos) e uma grande quantidade de configurações, dados do veículo e de conectividade, mas também dos sistemas de ajuda à condução.

Com o Pack Scoutline, o habitáculo recebe um tom mais desportivo, com o forro do tejadilho em negro e com um conjunto de assentos de forro mais elaborado, além dos pedais em alumínio e da luz ambiente num tom âmbar. E por se tratar de um Škoda, é claro que não falta a lupa no interior do depósito de combustível que também é um raspador de gelo ou o chapéu de chuva no interior da porta do condutor, perfeito para quando surge uma precipitação mais inesperada.

Consumos

Em condições ideais e com tempo para avaliar o desempenho do motor 1.0 TSI de 110 cavalos com caixa DSG nos mais variados cenários (estrada, autoestrada e cidade), acreditamos que as médias de consumo possam ficar próximas dos 5,7 litros de gasolina para cada 100 quilómetros. Mas num mundo real em que estamos cada vez com menos tempo seja para o que for, que ninguém tem paciência para nada no meio do trânsito e que os engarrafamentos são quase uma certeza para quem tem de entrar e sair da cidade todos os dias, os valores registados já podem ficar um pouco diferentes. Ainda assim, no final do nosso ensaio, registámos uma média de 6,8 litros, o que até ficou acima da expetativa inicial.

Ao volante

Com pneus de perfil 55 e com uma resistência ao rolamento mais reduzida com o objetivo de privilegiar as médias de consumo, mas também com o motor “mil” de 110 cavalos, é claro que não estamos à espera de prestações de desportivo, ainda que o Kamiq não se vá despachando nada mal quando já estamos com os minutos um pouco mais contados, mesmo em viagens de autoestrada mais longas, onde a sétima relação da caixa automática DSG, mantem o ponteiro do conta-rotações num regime mais moderado. Ainda assim, nota-se que o seu “target” preferido são mesmo as deslocações diárias mais urbanas, com uma dimensão bastante prática para as zonas da cidade criadas quando os automóveis ainda não eram bem uma realidade e com a vantagem de se conseguir estacionar facilmente em qualquer lado com a ajuda dos sensores de estacionamento. Em contrapartida, é justamente nestes momentos que começamos a implicar com a caixa DSG e as suas hesitações, parecendo não perceber quando queremos arrancar, além de também ficar à espera que o sistema start-stop volte a ligar o motor que acabou de desligar. Depois de arrancar, no entanto, o seu brilho regressa com as passagens de caixa quase instantâneas e com uma simplicidade de utilização que nem nos deixa com saudades da caixa manual nem do pedal da embraiagem.

Concorrentes

Citroën C3 Aircross Shine Pack
Motor: três cilindros, 1.2 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 6,0 l/100km; preço base: 21.626 €

Hyundai Bayon 1.0 T-GDi
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 100 cavalos; consumo médio: 5,5 l/100km; preço base: 22.155 €

Kia Stonic 1.0 T-GDi
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 100 cavalos; consumo médio: 5,5 l/100km; preço base: 23.275 €

Opel Mokka GS Line 1.2 Turbo
Motor: três cilindros, 1.2 litros, turbo; potência: 100 cavalos; consumo médio: 5,6 l/100km; preço base: 25.230 €

Peugeot 2008 GT 1.2 PureTech
Motor: três cilindros, 1.2 litros, turbo; potência: 130 cavalos; consumo médio: 5,6 l/100km; preço base: 28.290 €

Renault Captur TCe 90 R.S. Line
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 90 cavalos; consumo médio: 5,9 l/100km; preço base: 27.330 €

Seat Arona 1.0 TSI FR
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 5,9 l/100km; preço base: 28.661 €

Volkswagen T-Cross 1.0 TSI DSG
Motor: três cilindros, 1.0 litros, turbo; potência: 110 cavalos; consumo médio: 6,2 l/100km; preço base: 27.454 €

Motor

Lá na frente, o pequeno bloco de três cilindros com apenas um litro de capacidade e 110 cavalos de potência mostra bem por que é que é tão usado em diversos modelos. Esta pequena maravilha mecânica continua a convencer que é uma excelente alternativa à eletrificação, graças a um desempenho claramente acima do suficiente, especialmente para os condutores que se conseguem manter num ritmo de utilização mediano e sem grandes exageros em termos de ritmo. Caso contrário, terá notícias menos agradáveis no computador de bordo.

Balanço final

O Škoda Kamiq simplifica mesmo a escolha de quem está à procura de um SUV compacto para a família, oferecendo um habitáculo bastante amplo para este segmento e um motor que nos continua a surpreender nos mais variados modelos onde o vamos descobrindo. O nível de equipamento de série é bastante preenchido e esta versão Scoutline acrescenta um estilo mais aventureiro, ainda que obrigue a uma adição de três mil euros ao valor final do Kamiq. Se preferir um visual mais desportivo em vez do aventureiro, este modelo e esta motorização também estão disponíveis numa interessante versão Monte Carlo.

Mais

– Motor;
– Espaço a bordo;
– Equipamento;

Menos

– Hesitações da caixa DSG a baixa velocidade;

Ficha técnica

Motor
Tipo: 3 cilindros em linha, turbo, a gasolina
Cilindrada (cm3): 999
Potência máxima (CV/rpm): 110/5.500
Binário máximo (Nm/rpm): 200/2.000-3.000
Tração: Dianteira
Transmissão: Automática DSG de sete velocidades
Direção: Assistida eletricamente
Suspensão (ft/tr): Independente, tipo McPherson / Eixo de torção
Travões (fr/tr): discos ventilados / discos

Prestações e consumos
Aceleração 0-100 km/h (s): 10,4
Velocidade máxima (km/h): 197
Consumos misto (l/100 km): 5,7
Emissões CO2 (g/km): 129

Dimensões e pesos
Comprimento/Largura/Altura (mm): 4.241/1.793/1.531
Distância entre eixos (mm): 2.651
Largura de vias (fr/tr mm): 1.531/1.516
Peso (kg): 1.247
Capacidade da bagageira (l): 400
Depósito (l): 50
Pneus (fr/tr): 205/55 R17

Preço da versão ensaiada (Euros): 31.233 €
Preço da versão base (Euros): 27.710 €

Preço da versão ensaiada (Euros): 31233€
Preço da versão base (Euros): 27710€