Suzuki Vitara 1.4 GLX AllGrip – Ensaio Teste

By on 22 Março, 2019

Suzuki Vitara 1.4 GLX AllGrip

Texto: José Manuel Costa

Divertido e despretensioso

Volvidos três anos do seu lançamento, o Vitara recebeu uma ligeira atualização que se focou mais na mecânica – fora com o diesel, bem vindo o bloco 1.0 litros, ficando o 1.4 litros do Swift Sport – que em outras questões. Não ficou o melhor carro do segmento, dificilmente o será, mas o Vitara é um carro que seduz porque “what you se eis what you get”, ou seja, é genuíno, não nos surpreende, é divertido mas não é pretensioso, enfim, um carro que não sendo o melhor em nada, é dos melhores SUV. Exatamente porque é divertido, simples, despretensioso e com um preço bem abaixo dos 30 mil euros, apelativo. É daqueles carros que gostamos vá lá saber-se porquê. Mas a verdade é que gosto muito do Vitara. E até o estilo é interessante e agradável à vista. Enfim, depois da boa surpresa chamada Jimny, eis que a casa japonesa nos oferece mais um bom momento com este Vitara, pouco renovado, é verdade, mas com alterações suficientes para redobrado interesse. Como tudo seria diferente se a Suzuki olhasse para o mercado europeu com outros olhos e não com o habitual encolher de ombros…

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Facilidade de utilização / Preço, equipamento / Diversão ao volante    

Menos:

Qualidade de construção / Performances

Exterior

6/10

Pontuação 6/10

O atual modelo está no mercado desde 2015 (o original nasceu em 1988) e apesar das alterações ligeiras a que foi submetido, continua a ser um SUV simpático, com um excelente pisar na estrada, elegante o suficiente para se afastar totalmente de alguns “desastres” de estilo que polvilham a história da Suzuki, oferecendo reais capacidades fora de estrada. Algo que a maioria dos SUV deste segmento nem sequer sabe o que é. Com novas jantes e uma frente que agora é igual ao do anterior Vitara S (as barras da gelha estão na vertical e não na horizontal), o novo Vitara está ainda mais apelativo. Os vidros fumados e os farolins traseiros em LED, são as outras novidades do exterior que acaba por ser um típico produto japonês – mas fabricado na Europa, na Hungria – mas com mais classe que outras realizações da Suzuki.

Interior

6/10

Pontuação 6/10 No interior, as diferenças são muito poucas face ao modelo anterior, limitando-se a um apoio de braços entre os bancos dianteiros, uma cobertura do tabliê num plástico mais suave ao toque, mas que parece mais esponjoso que suave e um ecrã TFT a cores no meio do painel de instrumentos. Tudo o resto ficou igual e no que toca ao estilo, ainda bem, quanto aos materiais, lá está, a Suzuki não se preocupa com a sensação e tudo parece que foi feito com plástico de menor qualidade, mas a construção é sólida. A bagageira não é referencial, mas a verdade é que este Vitara é arejado, tem espaço interior suficiente para pedir meças aos rivais, a maioria deles, mais acanhados. Sentimo-nos bem dentro do Vitara.

Equipamento

9/10

Pontuação 9/10  

Impressiona aquilo que a Suzuki oferece por bem menos que 30 mil euros. Mais fácil é dizer-lhe aquilo que o Vitara não tem, até porque a reforçou a dotação com uma série de equipamentos de segurança avançada que não existiam anteriormente. O Viatar tem tudo! Claro, não há painel de instrumentos digital, não há mais algumas mordomias que poderia esperar. Mas destaco o ar condicionado automático, jantes de 17 polegadas, fecho central de portas, quatro vidros elétricos. Acesso e arranque mãos livres, sistema de info entretenimento com ecrã a cores sensível ao toque, com ligação ao smartphone, Bluetooth, câmara traseira, sistema de navegação, rádio digital, cruise control, bancos dianteiros aquecidos, volante e alavanca em pele, computador de bordo a cores com 4,2 polegadas, sensores de chuva e luz, luzes traseiras LED, vidros traseiros escurecidos e muitas, muitas mais coisas oferecidas de série. Simplesmente fantástico!

Consumos

/10

Pontuação 8/10

Confesso que fiquei impressionado com os valores de consumo do Vitara 1.4 Boosterjet. A Suzuki reclama 6,3 l/100 km em ciclo combinado. Ora, no final de mais de duas centenas e meia de quilómetros, o computador de bordo dizia-me que tinha gasto 6,8 l/100 km. Ora aí está um belo resultado!

Ao Volante

7/10

Pontuação 7/10

Não há diferenças para o anterior modelo. Ou seja, o chassis, as suspensões e tudo o resto rimam na perfeição para oferecer um comportamento honesto e de qualidade ao Vitara. Permitem, até, que seja possível nos divertirmos numa estrada de montanha e quando esta acaba, o sistema Allgrip ajuda e de que maneira. O Vitara tem a justa altura ao solo para escapar a pedras e buracos sem danificar o fundo ao carro, mas sem parecer que, parado, está com botas cardadas ou em cima de um escadote. O limite de tudo isto são os pneus, pois são pensados para andar em estrada e não fora dela. Acredito que com umas borrachas mais radicais e desenhadas para andar fora de estrada, o Vitara iria bem mais longe. Outra das coisas que me voltou a chamar à atenção, além de ser mais confortável que a maioria dos rivais, é a capacidade de rolar em estrada de montanha, em estrada aberta ou em autoestrada, com uma tranquilidade e com um refinamento assinaláveis. O comportamento, como já disse, é bom, mas o Vitara controla menos bem que os melhores do segmento os movimentos da carroçaria. Além disso, a direção poderia ser uma nadinha mais pesada e a insonorização também poderia ser melhor, mas como não há carros perfeitos… E em tudo o resto, o Vitara satisfaz se problemas.

Motor

7/10

Pontuação 7/10

Este é um motor moderno e eficiente que oferece muito mais do que se poderia esperar de um motor 1.4 litros. É um bloco com resposta pronta e eficaz, sobe facilmente de rotação, mas sempre com suavidade e não aos supetões e se for preciso puxar, verdadeiramente, por ele, há potencia e binário bem distribuídos pela gama de rotações disponível. E sem gastar horrores! Já o sistema de tração integral da Suzuki AllGrip é do tipo automático, antecipando as situações em que se requer tração total. Mas para que não fique entregue apenas à eletrónica, o sistema oferece quatro modos de condução, a saber, Auto, Sport, Snow (neve) e Lock (bloqueio). O primeiro faz, automaticamente, do Vitara um carro de tração dianteira e sempre que há uma roda a mexer-se mais do que deve, liga as quatro rodas. O segundo modo transforma o Vitara num jipe 4×4 permanente para máxima tração. O modo “Snow” é para andar em superfícies com pouca aderência e o derradeiro modo liga as quatro rodas motrizes e tenta ajudar-nos a sair dos problemas em que nos metemos. Claro que o Vitara conta com a ajuda em descida em declive (HDC), anti bloqueio dos travões, controlo de estabilidade e controlo e tração, assistência à travagem, enfim, tudo aquilo que hoje é oferecido num veiculo moderno. E tudo funciona harmoniosamente para lá daquilo que é habitual num SUV com perfeita capacidade para andar fora de estrada.

Balanço Final

7/10

Pontuação 7/10

O Vitara é um excelente automóvel. Pena chamar-se Suzuki pois vai repelir alguns que acreditam que os produtos da marca japonesa não são bons. Não podem estar mais errados! O Vitara é um SUV com qualidade suficiente – não, não é um Premium e por isso há mordomias e detalhes que não existem no VItara – um refinamento excelente, comportamento seguro e divertido, capaz de ir fora de estrada muito mais longe que a maioria dos rivais e um estilo que não sendo ganhador de prémios de beleza, é agradável e, sobretudo, equilibrado. É, também, um carro versátil e prático. E se lhe disser que este Vitara 1.4 Boosterjet com caixa manual, tração integral AllGrip e, ainda, o topo de equipamento onde não falta nada, custa menos de 27 mil euros, mais exatamente, 26.908 euros?! Não acha que é um excelente negócio?! Ah! não tem uma estrela, uma hélice ou outro emblema famoso, mas não se prenda por isso e experimente o Vitara. Verá que tenho razão: este não é o melhor carro do segmento, mas será o mais equilibrado e com este equipamento e preço… é quase o melhor!

Concorrentes

Mitsubishi ASX 1.6 1590 c.c. turbo a gasolina; 117 CV; 154 Nm; 0-100 km/h em 11,5 seg,; 183 km/h; 5,7 l/100 km, 131 gr/km de CO2; 24.400 euros

(Conheça todos as versões e motorizações AQUI)

 

Renault Captur TCe 150 1333 c.c. turbo a gasolina; 150 CV; 250 Nm; 0-100 km/h em 8,2 seg,; 216 km/h; 5,4 l/100 km, 121 gr/km de CO2; 27.021 euros

(Veja o ensaio AQUI e conheça todos as versões e motorizações AQUI)

 

 

Seat Arona 1.5 TSI 150 1498 c.c. turbo a gasolina; 150 CV; 250 Nm; 0-100 km/h em 8,0 seg,; 205 km/h; 5,1 l/100 km, 115 gr/km de CO2; 26.483 euros

(Veja o ensaio AQUI e conheça todos as versões e motorizações AQUI)

   

Ficha Técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta e turbo, gasolina

Cilindrada (cm3): 1373

Diâmetro x Curso (mm): 73 x 82

Taxa de Compressão: 9,9

Potência máxima (CV/rpm): 140/5500

Binário máximo (Nm/rpm): 220/1500 – 4000

Transmissão: integral permanente com caixa manual de 6 velocidades

Direção: Pinhão e cremalheira assistida eletricamente

Suspensão (ft/tr): independente McPherson/eixo de torção Travões (fr/tr):

Discos ventilados/discos

Prestações e consumos

Aceleração 0-100 km/h (s): 10,2

Velocidade máxima (km/h): 200

Consumos extra-urb./urbano/misto (l/100 km): 5,5/7,0/6,1

Emissões CO2 (gr/km): 139

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4175/17875/1610

Distância entre eixos (mm): 2500 Largura de vias (fr/tr mm): 1535/1505

Peso (kg): 1195

Capacidade da bagageira (l): 375/1120

Deposito de combustível (l): 47 Pneus (fr/tr): 215/55 R17

Mais/Menos


Mais

Facilidade de utilização / Preço, equipamento / Diversão ao volante    

Menos

Qualidade de construção / Performances

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 26908€

Preço da versão base (Euros): 26908€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Motor
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Pontuação 6/10

O atual modelo está no mercado desde 2015 (o original nasceu em 1988) e apesar das alterações ligeiras a que foi submetido, continua a ser um SUV simpático, com um excelente pisar na estrada, elegante o suficiente para se afastar totalmente de alguns “desastres” de estilo que polvilham a história da Suzuki, oferecendo reais capacidades fora de estrada. Algo que a maioria dos SUV deste segmento nem sequer sabe o que é. Com novas jantes e uma frente que agora é igual ao do anterior Vitara S (as barras da gelha estão na vertical e não na horizontal), o novo Vitara está ainda mais apelativo. Os vidros fumados e os farolins traseiros em LED, são as outras novidades do exterior que acaba por ser um típico produto japonês – mas fabricado na Europa, na Hungria – mas com mais classe que outras realizações da Suzuki.

Interior

Pontuação 6/10 No interior, as diferenças são muito poucas face ao modelo anterior, limitando-se a um apoio de braços entre os bancos dianteiros, uma cobertura do tabliê num plástico mais suave ao toque, mas que parece mais esponjoso que suave e um ecrã TFT a cores no meio do painel de instrumentos. Tudo o resto ficou igual e no que toca ao estilo, ainda bem, quanto aos materiais, lá está, a Suzuki não se preocupa com a sensação e tudo parece que foi feito com plástico de menor qualidade, mas a construção é sólida. A bagageira não é referencial, mas a verdade é que este Vitara é arejado, tem espaço interior suficiente para pedir meças aos rivais, a maioria deles, mais acanhados. Sentimo-nos bem dentro do Vitara.

Equipamento

Pontuação 9/10  

Impressiona aquilo que a Suzuki oferece por bem menos que 30 mil euros. Mais fácil é dizer-lhe aquilo que o Vitara não tem, até porque a reforçou a dotação com uma série de equipamentos de segurança avançada que não existiam anteriormente. O Viatar tem tudo! Claro, não há painel de instrumentos digital, não há mais algumas mordomias que poderia esperar. Mas destaco o ar condicionado automático, jantes de 17 polegadas, fecho central de portas, quatro vidros elétricos. Acesso e arranque mãos livres, sistema de info entretenimento com ecrã a cores sensível ao toque, com ligação ao smartphone, Bluetooth, câmara traseira, sistema de navegação, rádio digital, cruise control, bancos dianteiros aquecidos, volante e alavanca em pele, computador de bordo a cores com 4,2 polegadas, sensores de chuva e luz, luzes traseiras LED, vidros traseiros escurecidos e muitas, muitas mais coisas oferecidas de série. Simplesmente fantástico!

Consumos

Pontuação 8/10

Confesso que fiquei impressionado com os valores de consumo do Vitara 1.4 Boosterjet. A Suzuki reclama 6,3 l/100 km em ciclo combinado. Ora, no final de mais de duas centenas e meia de quilómetros, o computador de bordo dizia-me que tinha gasto 6,8 l/100 km. Ora aí está um belo resultado!

Ao volante

Pontuação 7/10

Não há diferenças para o anterior modelo. Ou seja, o chassis, as suspensões e tudo o resto rimam na perfeição para oferecer um comportamento honesto e de qualidade ao Vitara. Permitem, até, que seja possível nos divertirmos numa estrada de montanha e quando esta acaba, o sistema Allgrip ajuda e de que maneira. O Vitara tem a justa altura ao solo para escapar a pedras e buracos sem danificar o fundo ao carro, mas sem parecer que, parado, está com botas cardadas ou em cima de um escadote. O limite de tudo isto são os pneus, pois são pensados para andar em estrada e não fora dela. Acredito que com umas borrachas mais radicais e desenhadas para andar fora de estrada, o Vitara iria bem mais longe. Outra das coisas que me voltou a chamar à atenção, além de ser mais confortável que a maioria dos rivais, é a capacidade de rolar em estrada de montanha, em estrada aberta ou em autoestrada, com uma tranquilidade e com um refinamento assinaláveis. O comportamento, como já disse, é bom, mas o Vitara controla menos bem que os melhores do segmento os movimentos da carroçaria. Além disso, a direção poderia ser uma nadinha mais pesada e a insonorização também poderia ser melhor, mas como não há carros perfeitos… E em tudo o resto, o Vitara satisfaz se problemas.

Concorrentes

Mitsubishi ASX 1.6 1590 c.c. turbo a gasolina; 117 CV; 154 Nm; 0-100 km/h em 11,5 seg,; 183 km/h; 5,7 l/100 km, 131 gr/km de CO2; 24.400 euros

(Conheça todos as versões e motorizações AQUI)

 

Renault Captur TCe 150 1333 c.c. turbo a gasolina; 150 CV; 250 Nm; 0-100 km/h em 8,2 seg,; 216 km/h; 5,4 l/100 km, 121 gr/km de CO2; 27.021 euros

(Veja o ensaio AQUI e conheça todos as versões e motorizações AQUI)

 

 

Seat Arona 1.5 TSI 150 1498 c.c. turbo a gasolina; 150 CV; 250 Nm; 0-100 km/h em 8,0 seg,; 205 km/h; 5,1 l/100 km, 115 gr/km de CO2; 26.483 euros

(Veja o ensaio AQUI e conheça todos as versões e motorizações AQUI)

   

Motor

Pontuação 7/10

Este é um motor moderno e eficiente que oferece muito mais do que se poderia esperar de um motor 1.4 litros. É um bloco com resposta pronta e eficaz, sobe facilmente de rotação, mas sempre com suavidade e não aos supetões e se for preciso puxar, verdadeiramente, por ele, há potencia e binário bem distribuídos pela gama de rotações disponível. E sem gastar horrores! Já o sistema de tração integral da Suzuki AllGrip é do tipo automático, antecipando as situações em que se requer tração total. Mas para que não fique entregue apenas à eletrónica, o sistema oferece quatro modos de condução, a saber, Auto, Sport, Snow (neve) e Lock (bloqueio). O primeiro faz, automaticamente, do Vitara um carro de tração dianteira e sempre que há uma roda a mexer-se mais do que deve, liga as quatro rodas. O segundo modo transforma o Vitara num jipe 4×4 permanente para máxima tração. O modo “Snow” é para andar em superfícies com pouca aderência e o derradeiro modo liga as quatro rodas motrizes e tenta ajudar-nos a sair dos problemas em que nos metemos. Claro que o Vitara conta com a ajuda em descida em declive (HDC), anti bloqueio dos travões, controlo de estabilidade e controlo e tração, assistência à travagem, enfim, tudo aquilo que hoje é oferecido num veiculo moderno. E tudo funciona harmoniosamente para lá daquilo que é habitual num SUV com perfeita capacidade para andar fora de estrada.

Balanço final

Pontuação 7/10

O Vitara é um excelente automóvel. Pena chamar-se Suzuki pois vai repelir alguns que acreditam que os produtos da marca japonesa não são bons. Não podem estar mais errados! O Vitara é um SUV com qualidade suficiente – não, não é um Premium e por isso há mordomias e detalhes que não existem no VItara – um refinamento excelente, comportamento seguro e divertido, capaz de ir fora de estrada muito mais longe que a maioria dos rivais e um estilo que não sendo ganhador de prémios de beleza, é agradável e, sobretudo, equilibrado. É, também, um carro versátil e prático. E se lhe disser que este Vitara 1.4 Boosterjet com caixa manual, tração integral AllGrip e, ainda, o topo de equipamento onde não falta nada, custa menos de 27 mil euros, mais exatamente, 26.908 euros?! Não acha que é um excelente negócio?! Ah! não tem uma estrela, uma hélice ou outro emblema famoso, mas não se prenda por isso e experimente o Vitara. Verá que tenho razão: este não é o melhor carro do segmento, mas será o mais equilibrado e com este equipamento e preço… é quase o melhor!

Mais

Facilidade de utilização / Preço, equipamento / Diversão ao volante    

Menos

Qualidade de construção / Performances

Ficha técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta e turbo, gasolina

Cilindrada (cm3): 1373

Diâmetro x Curso (mm): 73 x 82

Taxa de Compressão: 9,9

Potência máxima (CV/rpm): 140/5500

Binário máximo (Nm/rpm): 220/1500 – 4000

Transmissão: integral permanente com caixa manual de 6 velocidades

Direção: Pinhão e cremalheira assistida eletricamente

Suspensão (ft/tr): independente McPherson/eixo de torção Travões (fr/tr):

Discos ventilados/discos

Prestações e consumos

Aceleração 0-100 km/h (s): 10,2

Velocidade máxima (km/h): 200

Consumos extra-urb./urbano/misto (l/100 km): 5,5/7,0/6,1

Emissões CO2 (gr/km): 139

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4175/17875/1610

Distância entre eixos (mm): 2500 Largura de vias (fr/tr mm): 1535/1505

Peso (kg): 1195

Capacidade da bagageira (l): 375/1120

Deposito de combustível (l): 47 Pneus (fr/tr): 215/55 R17

Preço da versão ensaiada (Euros): 26908€
Preço da versão base (Euros): 26908€