Honda Civic Sedan 1.5 MT Executive – Ensaio Teste

By on 5 Junho, 2018

Honda Civic Sedan 1.5 MT Executive W/Navi 

Texto: Filipe Pinto Mesquita

Diplomaticamente correto ou… algo mais!

Para os indefetíveis apreciadores de berlinas, a Honda “travestiu” o Civic oferecendo-lhe uma generosa bagageira. Um Civic com mala soa mal? Não, exatamente. É apenas estranho, nos primeiros momentos. Mas o energético motor 1.5 turbo (182 cv) ajuda a esquecer que o Civic de quatro portas não é para “cotas”.  

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Equilíbrio entre prestações e conforto/Habitabilidade/Equipamento

 

 

Menos:

 

Painel de bordo e monitor central pouco intuitivo/Acesso estreito à bagageira

Exterior

/10

Aquilo que há primeira vista pode parecer estranho – a aposta da Honda Civic Sedan, quando é a versão tricorpo que embandeira os pergaminhos do “eterno” Civic -, faz algum sentido. É que a marca nipónica deixou de ter o Accord, a sua mais bem-sucedida berlina de quatro portas e tenta agora recuperar alguns dos apreciadores do modelo. Com um design moderno com linhas muito fluídas, que assenta numa traseira claramente descendente e prolongada, o Civic Sedan está longe de ser uma cópia do irmão “Civic” de dois volumes, a quem foi apenas acrescentado um terceiro volume de mala.

As diferenças começam na avaliação dos números da fita métrica (o Sedan tem mais 130 mm de comprimento e é mais baixo 18 mm, mantendo a largura), mas encontram-se aqui e ali, ao longo de todo o carro, na configuração da carroçaria. Na dianteira, por exemplo, a parte inferior do para-choques recorre a um desenho menos agressivo das tomadas de ar, mais quadrangulares e com menor interferência no alinhamento do próprio para-choques, mas o rebordo cromado que percorre a secção dianteira de uma ponta à outra também é uma marca distintiva. Lateralmente, o pequeno terceiro vidro lateral faz de ponto de partida para um desenho mais clássico, confirmado pela a ausência da pequena asa traseira, que simplesmente desaparece e é substituída por uma pequena elevação que sobressai da mala. O conjunto poderá ser discutível em termos de beleza, mas não há dúvida que a interpretação da Honda de um sedan dos tempos modernos é suficientemente arrojada para suscitar curiosidade no trânsito. E com a vantagem de não precisar de chegar ao radicalismo de design de um Toyota Prius da última geração!

 

Interior

/10

Quem optar pelo Civic “vestido” de berlina, será também porque terá maiores expetativas relativamente ao espaço interior, sobretudo, no que à capacidade da bagageira se refere. Neste ponto, os 519 litros que poderá auferir e que são um volume considerável (mesmo que a configuração do espaço esteja longe de ser perfeita) serão uma mais valia em relação aos 478 litros que o Civic “tradicional” tem para oferecer, ainda que o acesso e a versatilidade saiam a perder.

Já no habitáculo, as quotas de habitabilidade são plenamente satisfatórias, até nos lugares traseiros (por norma, sempre aptos a receberem críticas), sobretudo devido à distância que o Civic oferece para os joelhos dos passageiros, que aumentou 55 mm. Mas a possibilidade de regulação destes assentos também ajuda a definir melhor o conforto. À frente, a ergonomia foi igualmente bem conseguida, quer não só no que ao espaço diz respeito, mas também no que toca à colocação de todos os comandos úteis à condução dentro do automóvel.

Destaque merece o espaço de arrumação da consola que fica entre os dois bancos dianteiros, com dois níveis, bem como o da consola central inferior, apto para receber e carregar por indução um smartphone (num privilégio desta versão Executive).

Equipamento

/10

Entre os seus principais argumentos de venda, o Civic 1.5 MT Sedan Executive apresenta a qualidade do equipamento de série com que aparece recheado. Mas à qualidade junta também a quantidade. A segurança é um dos pontos mais aprumados em termos de equipamento, com o Civic a disponibilizar inúmeros sistemas preventivos e defensivos para o condutor: de assistência de arranque em subida, de paragem de emergência, de alerta de esvaziamento de pneus, de travagem atenuante de colisões, avisador de colisão à frente, de reconhecimento de sinais de trânsito, avisador de saída de faixa, atenuante de saída de estrada, limitador inteligente de velocidade e de informação de ângulo morto.

Na versão Executive, o luxo é maior com estofos, volante e punho da alavanca de velocidades em pele e pedais em alumínio, mas os apetrechos de conveniência e conforto não lhe ficam atrás. Poderá contar com ar condicionado automático com controlo duplo de climatização, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, vidros elétricos com comando à distância, espelhos das portas aquecidos, elétricos e retráteis, bolsas nos encostos de cabeça do condutor e passageiro, bancos dianteiros e traseiros aquecidos, entre muitas outras coisas.

No topo da consola encontramos o ecrã tátil a cores de sete polegadas do sistema Honda Connect Navi Garmin, com a segunda geração do sistema de infotainment e conectividade da marca que incorpora compatibilidade e integração total com as plataformas Apple CarPlay1 e Android Auto2, radio via internet, aplicação Ah (Wi-Fi), navegador da internet e sistema de navegação. As portas HDMI e USB e a tomada de alimentação 12V ajudam a ligar, ainda mais, este Civic ao mundo e o sistema de telefone mãos-livres Bluetooth torna tudo mais seguro. Faróis LED, luzes diurnas de presença, luzes dianteiras de nevoeiro LED são mais um auxiliar na segurança.

Consumos

/10

O facto do motor do Civic 1.5 VTEC adoptar alguns componentes do “super” Civic Type R (comando de válvular variável i-VTEC e dupla distribuição), poderia dar-lhe um apetite por combustível difícil de gerir. Mas, um turbo mais pequeno, permite controlar os consumos que estão longe de ser insustentáveis. Conte com médias de 7,1 l/100 km reais, valor que já incluem o “pé pesado” aqui e ali e que se estão ligeiramente afastados dos 5,8 l/100 km anunciados, não se podem considerar maus para um carro com mais de 180 cv, a gasolina.

Ao Volante

/10

Com os motores a gasolina a estarem na ribalta, é com expetativa que “damos corda” ao coração de 1,5 litros, animado por tecnologia i-VTEC e alimentação sobrealimentada por turbo. A dinâmica do conjunto expressa-se em 182 cv e 240 Nm de binário, valores muito interessantes para o segmento e capazes de conferirem ao sedan nipónico uma postura deveras equilibrada. Em qualquer regime (mas sobretudo nos intermédios), os 1279 kg são ágeis a responder à solicitação do acelerador, apesar disso estar longe de lhe conferir um caracter verdadeiramente desportivo, que, grosso modo, também não faz parte do seu perfil genético. 8.6s para atingir os primeiros 100 km/h é, ainda assim, um valor “simpático”, que permite sempre uma condução despreocupada, se esse for o objetivo, até porque a precisão e curto curso da caixa manual de seis velocidades também contribuem para que a sensação de prazer de condução se intensifique, situação para a qual também concorre o baixo ruído de circulação. Para corroborar ainda mais esta opinião, a suspensão alinha igualmente pelo mesmo diapasão, mostrando-se muito “cívica” na forma como absorve as irregularidades do terreno, oferecendo ao condutor e passageiro elevado conforto. É verdade que o Civic não contempla um seletor de “modo de condução” que, mais do que estar na moda, permite adaptar a condução ao estado de espírito, mas o compromisso final de afinação de motor e suspensão revela-se bastante harmonioso.

De destacar é também a travagem, com ataque inicial talvez até exagerado, mas capaz de transmitir, em qualquer circunstância, confiança e segurança acrescida.

Balanço Final

/10

Não será a carroçaria mais elegante, nem a mais procurada do Honda Civic, mas o Sedan terá sempre os seus adeptos, apoiantes de um estilo mais conservador. O motor 1.5 litros turbo não faz dele um desportivo, mas assegura-lhe energia suficiente para uma condução prazerosa, sem comprometer a sua vocação familiar, valorizada pelos valores de habitabilidade. E até o preço de 33.750 € é inferior da concorrência e pode ser um bom argumento na arena de vendas.

Concorrentes

Opel Insignia Grand Sport 1.5 Turbo 165 cv Innovation com 165 cv a partir de 34.380 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Renault Talisman TCe 200 EDC com 200 cv a partir de 40.400 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Skoda Octavia 1.5 TSI com 150 cv a partir de 27.813 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Volvo S60 T3 Geartronic Kinetic com 152 cv a partir de 37.718 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

Ficha Técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta, turbo

Cilindrada (cm3): 1498

Diâmetro x curso (mm): 73,0 x 89,5

Taxa de Compressão: 10,6 : 1

Potência máxima (cv): 182/5500

Binário máximo (Nm/rpm): 240/1900-5500

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual de 6 velocidades; direção de pinhão e cremalheira, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo multibraços

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos

 Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 8,6

Velocidade máxima (km/h): 210

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 7,4/4,8/5,8

Emissões de CO2 (g/km): 131

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4648/1799/1416

Distância entre eixos (mm): 2698

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1553/1557

Peso (kg): 1279

Capacidade da bagageira (l): 519

Depósito de combustível (l): 46

Pneus (fr/tr): 215/50 R17

Mais/Menos


Mais

Equilíbrio entre prestações e conforto/Habitabilidade/Equipamento

 

 

Menos

 

Painel de bordo e monitor central pouco intuitivo/Acesso estreito à bagageira

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Aquilo que há primeira vista pode parecer estranho – a aposta da Honda Civic Sedan, quando é a versão tricorpo que embandeira os pergaminhos do “eterno” Civic -, faz algum sentido. É que a marca nipónica deixou de ter o Accord, a sua mais bem-sucedida berlina de quatro portas e tenta agora recuperar alguns dos apreciadores do modelo. Com um design moderno com linhas muito fluídas, que assenta numa traseira claramente descendente e prolongada, o Civic Sedan está longe de ser uma cópia do irmão “Civic” de dois volumes, a quem foi apenas acrescentado um terceiro volume de mala.

As diferenças começam na avaliação dos números da fita métrica (o Sedan tem mais 130 mm de comprimento e é mais baixo 18 mm, mantendo a largura), mas encontram-se aqui e ali, ao longo de todo o carro, na configuração da carroçaria. Na dianteira, por exemplo, a parte inferior do para-choques recorre a um desenho menos agressivo das tomadas de ar, mais quadrangulares e com menor interferência no alinhamento do próprio para-choques, mas o rebordo cromado que percorre a secção dianteira de uma ponta à outra também é uma marca distintiva. Lateralmente, o pequeno terceiro vidro lateral faz de ponto de partida para um desenho mais clássico, confirmado pela a ausência da pequena asa traseira, que simplesmente desaparece e é substituída por uma pequena elevação que sobressai da mala. O conjunto poderá ser discutível em termos de beleza, mas não há dúvida que a interpretação da Honda de um sedan dos tempos modernos é suficientemente arrojada para suscitar curiosidade no trânsito. E com a vantagem de não precisar de chegar ao radicalismo de design de um Toyota Prius da última geração!

 

Interior

Quem optar pelo Civic “vestido” de berlina, será também porque terá maiores expetativas relativamente ao espaço interior, sobretudo, no que à capacidade da bagageira se refere. Neste ponto, os 519 litros que poderá auferir e que são um volume considerável (mesmo que a configuração do espaço esteja longe de ser perfeita) serão uma mais valia em relação aos 478 litros que o Civic “tradicional” tem para oferecer, ainda que o acesso e a versatilidade saiam a perder.

Já no habitáculo, as quotas de habitabilidade são plenamente satisfatórias, até nos lugares traseiros (por norma, sempre aptos a receberem críticas), sobretudo devido à distância que o Civic oferece para os joelhos dos passageiros, que aumentou 55 mm. Mas a possibilidade de regulação destes assentos também ajuda a definir melhor o conforto. À frente, a ergonomia foi igualmente bem conseguida, quer não só no que ao espaço diz respeito, mas também no que toca à colocação de todos os comandos úteis à condução dentro do automóvel.

Destaque merece o espaço de arrumação da consola que fica entre os dois bancos dianteiros, com dois níveis, bem como o da consola central inferior, apto para receber e carregar por indução um smartphone (num privilégio desta versão Executive).

Equipamento

Entre os seus principais argumentos de venda, o Civic 1.5 MT Sedan Executive apresenta a qualidade do equipamento de série com que aparece recheado. Mas à qualidade junta também a quantidade. A segurança é um dos pontos mais aprumados em termos de equipamento, com o Civic a disponibilizar inúmeros sistemas preventivos e defensivos para o condutor: de assistência de arranque em subida, de paragem de emergência, de alerta de esvaziamento de pneus, de travagem atenuante de colisões, avisador de colisão à frente, de reconhecimento de sinais de trânsito, avisador de saída de faixa, atenuante de saída de estrada, limitador inteligente de velocidade e de informação de ângulo morto.

Na versão Executive, o luxo é maior com estofos, volante e punho da alavanca de velocidades em pele e pedais em alumínio, mas os apetrechos de conveniência e conforto não lhe ficam atrás. Poderá contar com ar condicionado automático com controlo duplo de climatização, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, vidros elétricos com comando à distância, espelhos das portas aquecidos, elétricos e retráteis, bolsas nos encostos de cabeça do condutor e passageiro, bancos dianteiros e traseiros aquecidos, entre muitas outras coisas.

No topo da consola encontramos o ecrã tátil a cores de sete polegadas do sistema Honda Connect Navi Garmin, com a segunda geração do sistema de infotainment e conectividade da marca que incorpora compatibilidade e integração total com as plataformas Apple CarPlay1 e Android Auto2, radio via internet, aplicação Ah (Wi-Fi), navegador da internet e sistema de navegação. As portas HDMI e USB e a tomada de alimentação 12V ajudam a ligar, ainda mais, este Civic ao mundo e o sistema de telefone mãos-livres Bluetooth torna tudo mais seguro. Faróis LED, luzes diurnas de presença, luzes dianteiras de nevoeiro LED são mais um auxiliar na segurança.

Consumos

O facto do motor do Civic 1.5 VTEC adoptar alguns componentes do “super” Civic Type R (comando de válvular variável i-VTEC e dupla distribuição), poderia dar-lhe um apetite por combustível difícil de gerir. Mas, um turbo mais pequeno, permite controlar os consumos que estão longe de ser insustentáveis. Conte com médias de 7,1 l/100 km reais, valor que já incluem o “pé pesado” aqui e ali e que se estão ligeiramente afastados dos 5,8 l/100 km anunciados, não se podem considerar maus para um carro com mais de 180 cv, a gasolina.

Ao volante

Com os motores a gasolina a estarem na ribalta, é com expetativa que “damos corda” ao coração de 1,5 litros, animado por tecnologia i-VTEC e alimentação sobrealimentada por turbo. A dinâmica do conjunto expressa-se em 182 cv e 240 Nm de binário, valores muito interessantes para o segmento e capazes de conferirem ao sedan nipónico uma postura deveras equilibrada. Em qualquer regime (mas sobretudo nos intermédios), os 1279 kg são ágeis a responder à solicitação do acelerador, apesar disso estar longe de lhe conferir um caracter verdadeiramente desportivo, que, grosso modo, também não faz parte do seu perfil genético. 8.6s para atingir os primeiros 100 km/h é, ainda assim, um valor “simpático”, que permite sempre uma condução despreocupada, se esse for o objetivo, até porque a precisão e curto curso da caixa manual de seis velocidades também contribuem para que a sensação de prazer de condução se intensifique, situação para a qual também concorre o baixo ruído de circulação. Para corroborar ainda mais esta opinião, a suspensão alinha igualmente pelo mesmo diapasão, mostrando-se muito “cívica” na forma como absorve as irregularidades do terreno, oferecendo ao condutor e passageiro elevado conforto. É verdade que o Civic não contempla um seletor de “modo de condução” que, mais do que estar na moda, permite adaptar a condução ao estado de espírito, mas o compromisso final de afinação de motor e suspensão revela-se bastante harmonioso.

De destacar é também a travagem, com ataque inicial talvez até exagerado, mas capaz de transmitir, em qualquer circunstância, confiança e segurança acrescida.

Concorrentes

Opel Insignia Grand Sport 1.5 Turbo 165 cv Innovation com 165 cv a partir de 34.380 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Renault Talisman TCe 200 EDC com 200 cv a partir de 40.400 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Skoda Octavia 1.5 TSI com 150 cv a partir de 27.813 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Volvo S60 T3 Geartronic Kinetic com 152 cv a partir de 37.718 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

Balanço final

Não será a carroçaria mais elegante, nem a mais procurada do Honda Civic, mas o Sedan terá sempre os seus adeptos, apoiantes de um estilo mais conservador. O motor 1.5 litros turbo não faz dele um desportivo, mas assegura-lhe energia suficiente para uma condução prazerosa, sem comprometer a sua vocação familiar, valorizada pelos valores de habitabilidade. E até o preço de 33.750 € é inferior da concorrência e pode ser um bom argumento na arena de vendas.

Mais

Equilíbrio entre prestações e conforto/Habitabilidade/Equipamento

 

 

Menos

 

Painel de bordo e monitor central pouco intuitivo/Acesso estreito à bagageira

Ficha técnica

Motor

Tipo: 4 cilindros em linha, injeção direta, turbo

Cilindrada (cm3): 1498

Diâmetro x curso (mm): 73,0 x 89,5

Taxa de Compressão: 10,6 : 1

Potência máxima (cv): 182/5500

Binário máximo (Nm/rpm): 240/1900-5500

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual de 6 velocidades; direção de pinhão e cremalheira, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo multibraços

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos

 Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 8,6

Velocidade máxima (km/h): 210

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 7,4/4,8/5,8

Emissões de CO2 (g/km): 131

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 4648/1799/1416

Distância entre eixos (mm): 2698

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1553/1557

Peso (kg): 1279

Capacidade da bagageira (l): 519

Depósito de combustível (l): 46

Pneus (fr/tr): 215/50 R17

Preço da versão base (Euros): 33750€