Suzuki Jimny 1.5 Mode 3 – Ensaio Teste

By on 26 Fevereiro, 2019

Suzuki Jimny 1.5 Mode 3

Texto: Filipe Pinto Mesquita

Muito mais do que parece!

A Suzuki fez renascer o Jimny, adaptando-o às necessidades modernas, mesmo com uma imagem algo “retro”. Contudo, manteve o seu ADN, de jipe puro e duro, tornando-o numa proposta entusiasmante para os aficionados das aventuras fora de estrada e não só…

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Capacidades Off Road / Equipamento / Exclusividade

 

Menos:

Bagageira residual / Espaço nos lugares traseiros / Preço

Exterior

7/10

Pontuação: 7/10

É difícil não criar empatia com a última geração do Suzuki Jimny ao primeiro olhar. Está a ver aqueles cachorros, pequeninos, fofinhos e carregados de outros “inhos” que ninguém consegue ficar indiferente? Bom, o Jimny não é propriamente assim, mas adopta algumas dessas características… à luz do universo automóvel. Com apenas 3,480 metros, é definitivamente pequeno no tamanho, mas com um aspeto robusto. Para isso contribui a forma “quadrada” que faz parecer que estamos diante de um “caixote com rodas”, caído em desgraça de acordo com os atuais padrões estéticos de beleza do mundo automóvel, sobretudo se comparado com os modernos crossovers que fazem do estilo o seu principal “cartão de visita”. Mas, o que poderia ser um defeito transforma-se rapidamente em qualidade uma vez que a diferenciação torna-o único e confere-lhe alguma exclusividade. Imagine o rebanho de ovelhas brancas, com uma negra lá no meio. Para qual é que ia olhar? Não precisa de responder…

Assumindo, sem complexos, o estatuto de todo-o-terreno mais pequeno do mercado, o Jimny vai mais longe. O desenho das óticas dianteiras apresentam algumas semelhanças com a última geração do Mercedes-Benz Classe G, verdadeiro mestre de Todo-o-Terreno, e se calhar a analogia não foi por acaso. As proteções laterais da carroçaria, sobretudo, nos guarda-lamas dianteiros e traseiros são também um sinal de que o exterior foi pensado para interagir com a natureza. Por último, o portão traseiro que abre “à jipe” reforça a imagem de que estamos na presença de um veículo diferente, pronto para aventura.

Interior

6/10

Pontuação: 6/10

Se no exterior ficou a ideia de que a evolução passou ao lado do Jimny, o mesmo já não acontece no habitáculo. Aqui, as dimensões continuam a não ser o ponto forte, sobretudo nos lugares traseiros (com acesso difícil pela altura ao solo e por se ser um veículo de apenas três portas) onde o espaço para as pernas é minúsculo, tornando quaisquer viagens prolongadas num pequeno martírio. Pior só a capacidade da bagageira, reduzida a uns ínfimos 85 litros, que permitem trazer dois sacos do supermercado, mas convém não serem das “compras do mês”! Claro que, permitindo rebaixando os bancos traseiros, a bagageira cresce até aos 377 litros, mas esse passa a ser o preço a pagar para viajar a dois e não a quatro.

Mas, voltando, um pouco atrás, e à questão da modernidade, bem se pode dizer o Jimny envelheceu muito bem. Com 50 anos de história são poucos os vestígios desses tempos, com o habitáculo já carregado de novas tecnologias, onde se destaca o painel de infoentretenimento de 7’’, mas também os bancos do condutor aquecidos ou múltiplas ajudas à condução, reflexo dos tempos modernos. De um modo geral, o cockpit é simples e funcional, com plásticos rijos, adaptados à vocação de Todo-o-Terreno do Jimny. Com pouco quilómetros, os ruídos parasitas são ainda inexistentes, mas o mais provável é que, com o tempo, sejam música para os ouvidos. Mas quem se pode queixar? Afinal, estamos na presença de um puro e duro veículo de Todo-o-Terreno!

 

Equipamento

6/10

Pontuação: 6/10

Apesar do “look” revivalista, o Jimny não prescinde de uma lista de equipamento de série farta e que, na versão “Mode 3” (o nível de equipamento mais elevado), nada falta de essencial. Ao Áudio com Rádio CD, MP3, DAB e Bluetooth, junta-se o écran tátil com ligação smartphone, Bluetooth, DAB e Sistema de Navegação e duas tomadas interiores de 12V (consola central e bagageira) e uma porta USB (consola central) que tornam o Jimny conectado ao mundo exterior. Para condução mais segura também pode encontrar o indicador de mudança de velocidade e diversos sistemas de assistência da condução como o de controle e de limite de velocidade, o de assistência à travagem e o de travagem de emergência automática, o de alerta anti-fadiga, o de reconhecimento de sinais de tráfego e o de controle de pressão de pneus. Ainda no capítulo da segurança, destaque para os airbags duplos frontais e de cortinas e o sistema ISOFIX, para além dos mais convencionais ABS e ESP, e do sistema de bloqueio de velocidades e sistema ajuda à descida, fundamentais para a prática do Todo-o-Terreno.

Bancos aquecidos, volante em pele (regulável em altura) com comandos do sistema áudio, de controle e regulação de velocidade e “mãos livres”, faróis projetores LED, lava faróis e faróis de nevoeiro e retrovisores exteriores (pretos), ajustados eletronicamente e aquecidos são outros dos itens que não foram esquecidos, da mesma fora que o suporte para copos (consola central) e a alavanca de velocidades e o travão de mão com aplicações cromadas dão maior praticabilidade e distinção ao modelo. Por último, o pneu suplente (195/80 R15) com jante de liga leve, com correspondente capa interior com o logo “Suzuki” e os vidros traseiros escurecidos (laterais e portão traseiro) contribuem igualmente para uma imagem mais “forte”.

 

Consumos

/10

 Pontuação: 7/10

O Jimny não é um devorador compulsivo de combustível. Apesar da motorização gasolina consegue consumos interessantes, que é possível fazer descer até aos 6,7 litros/100 km e que dificilmente ultrapassam os 7,5 litros, mesmo que o objetivo seja descobrir o que tem para oferecer por volta das 6000 rotações! Nada mau!

 

Ao Volante

7/10

Pontuação: 7/10

Conduzir a última versão do Suzuki Jimny é, antes de mais, uma espécie de “viagem no tempo”. Basta começar a ganhar velocidade para se perceber que estamos perante um verdadeiro veículo de todo-o-terreno e nem é preciso sair fora de estrada. A suspensão torna, qualquer que seja o piso, a carroçaria bamboleante, passando uma primeira imagem de insegurança, com que rapidamente se aprende a conviver e que, na verdade, é muito mais aparente que efetiva, dando aquele toque tradicional dos veículos de TT, onde o conforto não está, seguramente, entre um dos principais trunfos. Como se costuma dizer: não é defeito, é feitio!

Equipado com um motor de 1.5 litros a gasolina, com 102 cv (em vez dos 83 da anterior geração), o Jimny cumpre as necessidades mais dinâmicas básicas, não sendo a rapidez (como aliás, seria de esperar) um dos seus pontos fortes, mesmo se os 140 km/h de velocidade máxima estão sempre garantidos. Na verdade, esta quarta geração do modelo troca as acelerações e velocidades estonteantes por uma notável aptidão e prestação ao nível do “off road”, com capacidades inatas de ultrapassar obstáculos que nos fazem abrir a boca de espanto! Ângulos de TT de 37⁰ no ataque e 49⁰ na saída, a que se alia um ângulo ventral de 28⁰, fazem com que o Jimny não tenha dificuldades em ultrapassar pedras mais salientes, poças ou cursos de água de dimensões respeitáveis ou até movimentar-se na areia apenas com o seletor de tração integral engrenado. Para “digerir” uma boa parte dos obstáculos que encontra pela frente, nem será necessário recorrer às redutoras (4L), mas quando o obstáculo como uma ingreme subida em terreno desnivelado e escorregadio o impõe, isso também não é um problema para o Jimny, que faz valer o seu reduzido peso (para veículo de TT) de 1435 kg, e apresenta uma agilidade desconcertante.

Regressando à estrada convencional e ao desempenho das duas rodas motrizes (tração atrás), o pequeno jipe também pode ser desenvolto nas incursões citadinas, tirando partido das suas reduzidas dimensões.

Balanço Final

6/10

Pontuação: 6/10

Para quem procura um verdadeiro jipe a custo controlado (24.811 €), o Suzuki Jimny pode ser uma proposta muito interessante. Não é especialmente confortável e rápido, mas é ágil o suficiente para nos levar do ponto A para o ponto B, com distinção, alguma exclusividade e surpreendente agilidade. O seu “ás de trunfo” está, contudo, no seu desempenho fora de estrada, que é capaz de fazer “corar” alguns TT de custo muito mais elevado.

Concorrentes

Eis algo a que não estamos habituados: o Suzuki Jimny não tem concorrência! Nenhum outro construtor tem atualmente em produção um verdadeiro jipe com as dimensões do Jimny, pelo que o pequeno japonês pode somar a muitos outros o trunfo da exclusividade!

Ficha Técnica

Motor

Combustão

Arquitetura: 4 cilindros

Cilindrada (cm3): 1462

Diâmetro x curso (mm): 74 x 85

Taxa de Compressão: 10 : 1

Potência máxima (cv/rpm): 102/6000

Binário máximo (Nm/rpm): 130/4000

 Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Traseira ou Integral inserível + redutoras, caixa manual de 5 vel.; direção elétrica, assistida

Suspensão (fr/tr): Eixo rígido/Eixo rígido

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Tambores

 Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): –

Velocidade máxima (km/h): 140

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 7,7/6,2/6,8

Emissões de CO2 (g/km): 154

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 3480/1645/1720

Distância entre eixos (mm): 2250

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1395/1405

Peso (kg): 1435

Capacidade da bagageira (l): 85 (377)

Depósito de combustível (l): 40

Pneus (fr/tr):  195/80 R18 / 195/80 R18

Mais/Menos


Mais

Capacidades Off Road / Equipamento / Exclusividade

 

Menos

Bagageira residual / Espaço nos lugares traseiros / Preço

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 24811€

Preço da versão base (Euros): 21075€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

Pontuação: 7/10

É difícil não criar empatia com a última geração do Suzuki Jimny ao primeiro olhar. Está a ver aqueles cachorros, pequeninos, fofinhos e carregados de outros “inhos” que ninguém consegue ficar indiferente? Bom, o Jimny não é propriamente assim, mas adopta algumas dessas características… à luz do universo automóvel. Com apenas 3,480 metros, é definitivamente pequeno no tamanho, mas com um aspeto robusto. Para isso contribui a forma “quadrada” que faz parecer que estamos diante de um “caixote com rodas”, caído em desgraça de acordo com os atuais padrões estéticos de beleza do mundo automóvel, sobretudo se comparado com os modernos crossovers que fazem do estilo o seu principal “cartão de visita”. Mas, o que poderia ser um defeito transforma-se rapidamente em qualidade uma vez que a diferenciação torna-o único e confere-lhe alguma exclusividade. Imagine o rebanho de ovelhas brancas, com uma negra lá no meio. Para qual é que ia olhar? Não precisa de responder…

Assumindo, sem complexos, o estatuto de todo-o-terreno mais pequeno do mercado, o Jimny vai mais longe. O desenho das óticas dianteiras apresentam algumas semelhanças com a última geração do Mercedes-Benz Classe G, verdadeiro mestre de Todo-o-Terreno, e se calhar a analogia não foi por acaso. As proteções laterais da carroçaria, sobretudo, nos guarda-lamas dianteiros e traseiros são também um sinal de que o exterior foi pensado para interagir com a natureza. Por último, o portão traseiro que abre “à jipe” reforça a imagem de que estamos na presença de um veículo diferente, pronto para aventura.

Interior

Pontuação: 6/10

Se no exterior ficou a ideia de que a evolução passou ao lado do Jimny, o mesmo já não acontece no habitáculo. Aqui, as dimensões continuam a não ser o ponto forte, sobretudo nos lugares traseiros (com acesso difícil pela altura ao solo e por se ser um veículo de apenas três portas) onde o espaço para as pernas é minúsculo, tornando quaisquer viagens prolongadas num pequeno martírio. Pior só a capacidade da bagageira, reduzida a uns ínfimos 85 litros, que permitem trazer dois sacos do supermercado, mas convém não serem das “compras do mês”! Claro que, permitindo rebaixando os bancos traseiros, a bagageira cresce até aos 377 litros, mas esse passa a ser o preço a pagar para viajar a dois e não a quatro.

Mas, voltando, um pouco atrás, e à questão da modernidade, bem se pode dizer o Jimny envelheceu muito bem. Com 50 anos de história são poucos os vestígios desses tempos, com o habitáculo já carregado de novas tecnologias, onde se destaca o painel de infoentretenimento de 7’’, mas também os bancos do condutor aquecidos ou múltiplas ajudas à condução, reflexo dos tempos modernos. De um modo geral, o cockpit é simples e funcional, com plásticos rijos, adaptados à vocação de Todo-o-Terreno do Jimny. Com pouco quilómetros, os ruídos parasitas são ainda inexistentes, mas o mais provável é que, com o tempo, sejam música para os ouvidos. Mas quem se pode queixar? Afinal, estamos na presença de um puro e duro veículo de Todo-o-Terreno!

 

Equipamento

Pontuação: 6/10

Apesar do “look” revivalista, o Jimny não prescinde de uma lista de equipamento de série farta e que, na versão “Mode 3” (o nível de equipamento mais elevado), nada falta de essencial. Ao Áudio com Rádio CD, MP3, DAB e Bluetooth, junta-se o écran tátil com ligação smartphone, Bluetooth, DAB e Sistema de Navegação e duas tomadas interiores de 12V (consola central e bagageira) e uma porta USB (consola central) que tornam o Jimny conectado ao mundo exterior. Para condução mais segura também pode encontrar o indicador de mudança de velocidade e diversos sistemas de assistência da condução como o de controle e de limite de velocidade, o de assistência à travagem e o de travagem de emergência automática, o de alerta anti-fadiga, o de reconhecimento de sinais de tráfego e o de controle de pressão de pneus. Ainda no capítulo da segurança, destaque para os airbags duplos frontais e de cortinas e o sistema ISOFIX, para além dos mais convencionais ABS e ESP, e do sistema de bloqueio de velocidades e sistema ajuda à descida, fundamentais para a prática do Todo-o-Terreno.

Bancos aquecidos, volante em pele (regulável em altura) com comandos do sistema áudio, de controle e regulação de velocidade e “mãos livres”, faróis projetores LED, lava faróis e faróis de nevoeiro e retrovisores exteriores (pretos), ajustados eletronicamente e aquecidos são outros dos itens que não foram esquecidos, da mesma fora que o suporte para copos (consola central) e a alavanca de velocidades e o travão de mão com aplicações cromadas dão maior praticabilidade e distinção ao modelo. Por último, o pneu suplente (195/80 R15) com jante de liga leve, com correspondente capa interior com o logo “Suzuki” e os vidros traseiros escurecidos (laterais e portão traseiro) contribuem igualmente para uma imagem mais “forte”.

 

Consumos

 Pontuação: 7/10

O Jimny não é um devorador compulsivo de combustível. Apesar da motorização gasolina consegue consumos interessantes, que é possível fazer descer até aos 6,7 litros/100 km e que dificilmente ultrapassam os 7,5 litros, mesmo que o objetivo seja descobrir o que tem para oferecer por volta das 6000 rotações! Nada mau!

 

Ao volante

Pontuação: 7/10

Conduzir a última versão do Suzuki Jimny é, antes de mais, uma espécie de “viagem no tempo”. Basta começar a ganhar velocidade para se perceber que estamos perante um verdadeiro veículo de todo-o-terreno e nem é preciso sair fora de estrada. A suspensão torna, qualquer que seja o piso, a carroçaria bamboleante, passando uma primeira imagem de insegurança, com que rapidamente se aprende a conviver e que, na verdade, é muito mais aparente que efetiva, dando aquele toque tradicional dos veículos de TT, onde o conforto não está, seguramente, entre um dos principais trunfos. Como se costuma dizer: não é defeito, é feitio!

Equipado com um motor de 1.5 litros a gasolina, com 102 cv (em vez dos 83 da anterior geração), o Jimny cumpre as necessidades mais dinâmicas básicas, não sendo a rapidez (como aliás, seria de esperar) um dos seus pontos fortes, mesmo se os 140 km/h de velocidade máxima estão sempre garantidos. Na verdade, esta quarta geração do modelo troca as acelerações e velocidades estonteantes por uma notável aptidão e prestação ao nível do “off road”, com capacidades inatas de ultrapassar obstáculos que nos fazem abrir a boca de espanto! Ângulos de TT de 37⁰ no ataque e 49⁰ na saída, a que se alia um ângulo ventral de 28⁰, fazem com que o Jimny não tenha dificuldades em ultrapassar pedras mais salientes, poças ou cursos de água de dimensões respeitáveis ou até movimentar-se na areia apenas com o seletor de tração integral engrenado. Para “digerir” uma boa parte dos obstáculos que encontra pela frente, nem será necessário recorrer às redutoras (4L), mas quando o obstáculo como uma ingreme subida em terreno desnivelado e escorregadio o impõe, isso também não é um problema para o Jimny, que faz valer o seu reduzido peso (para veículo de TT) de 1435 kg, e apresenta uma agilidade desconcertante.

Regressando à estrada convencional e ao desempenho das duas rodas motrizes (tração atrás), o pequeno jipe também pode ser desenvolto nas incursões citadinas, tirando partido das suas reduzidas dimensões.

Concorrentes

Eis algo a que não estamos habituados: o Suzuki Jimny não tem concorrência! Nenhum outro construtor tem atualmente em produção um verdadeiro jipe com as dimensões do Jimny, pelo que o pequeno japonês pode somar a muitos outros o trunfo da exclusividade!

Balanço final

Pontuação: 6/10

Para quem procura um verdadeiro jipe a custo controlado (24.811 €), o Suzuki Jimny pode ser uma proposta muito interessante. Não é especialmente confortável e rápido, mas é ágil o suficiente para nos levar do ponto A para o ponto B, com distinção, alguma exclusividade e surpreendente agilidade. O seu “ás de trunfo” está, contudo, no seu desempenho fora de estrada, que é capaz de fazer “corar” alguns TT de custo muito mais elevado.

Mais

Capacidades Off Road / Equipamento / Exclusividade

 

Menos

Bagageira residual / Espaço nos lugares traseiros / Preço

Ficha técnica

Motor

Combustão

Arquitetura: 4 cilindros

Cilindrada (cm3): 1462

Diâmetro x curso (mm): 74 x 85

Taxa de Compressão: 10 : 1

Potência máxima (cv/rpm): 102/6000

Binário máximo (Nm/rpm): 130/4000

 Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Traseira ou Integral inserível + redutoras, caixa manual de 5 vel.; direção elétrica, assistida

Suspensão (fr/tr): Eixo rígido/Eixo rígido

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Tambores

 Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): –

Velocidade máxima (km/h): 140

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 7,7/6,2/6,8

Emissões de CO2 (g/km): 154

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 3480/1645/1720

Distância entre eixos (mm): 2250

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1395/1405

Peso (kg): 1435

Capacidade da bagageira (l): 85 (377)

Depósito de combustível (l): 40

Pneus (fr/tr):  195/80 R18 / 195/80 R18

Preço da versão ensaiada (Euros): 24811€
Preço da versão base (Euros): 21075€