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Aiways lança movimento #LoveYourDrive… e começa por Portugal

By on 27 Maio, 2023

Do arroz de pato às francesinhas, dos ovos moles de Aveiro à “ginjinha” de Óbidos, com tempo ainda para uma escapadela à Nazaré para ver as ondas gigantes. Portugal foi o destino escolhido pela Aiways, marca representada no nosso país pela Astara, para inaugurar o movimento #LoveYourDrive, iniciativa que permite aos condutores usufruírem de roteiros de viagem únicos por toda a Europa.

Em comum, estes roteiros têm o propósito de promover um estilo de vida mais saudável e, ao mesmo tempo, ajudar a desfrutar do melhor de cada local, seja a gastronomia, as pessoas, a história ou os encantos da natureza.

Em Portugal, o percurso recomendado pela Aiways estende-se ao longo de cerca de 400 km. As especialidades culinárias têm um lugar de destaque nesta viagem, as quais, segundo a marca, “foram surpreendentemente moldadas pelo contacto desta nação de navegantes com o exterior”.

LoveYourDrive: o roteiro de Portugal

Início da viagem: Lisboa

Da capital, seguimos diretamente para ocidente, até ao mar. Aí,encontramos Cascais, uma encantadora vila piscatória que se tornou uma estância balnear famosa. Descontraia-se na praia e desfrute de um bom café num dos inúmeros bares à beira-mar: sobretudo ao nascer do sol, a vista sobre a costa atlântica acidentada oferece paisagens de cortar a respiração.

Continue até à pitoresca vila de Sintra, conhecida pelos seus magníficos castelos e jardins. Aqui, não deixe de visitar o Palácio da Pena, o Palácio de Monserrate e o Palácio Nacional de Sintra. Após o passeio turístico, recomendamos uma visita ao restaurante “Tascantiga”, onde poderá saborear pratos tradicionais portugueses, como o “arroz de pato”.

Por que motivo o “arroz de pato” é obrigatório para Alexander Klose em todas as visitas a Portugal?

“O arroz de pato é um prato tradicional português que teve origem na região do Minho, no noroeste do país. A origem deste prato remonta ao século XV, quando a cozinha portuguesa era muito influenciada pelas viagens de descoberta e comércio com outras culturas. Durante esta época, o arroz e as especiarias exóticas, como a pimenta, o cravo e a canela foram introduzidos em Portugal. Isso teve uma grande influência no desenvolvimento da cozinha portuguesa”, explica Alexander Klose, vice-presidente executivo de Operações Internacionais da Aiways. “Sou fascinado por este prato, principalmente porque combinaram novos sabores com outros já conhecidos para criar algo completamente novo. Esta abertura de mentalidade e o desejo de experimentar coisas novas, esse espírito pioneiro, é algo que pessoalmente aprecio, porque expande sempre os nossos horizontes”.

O prato é constituído principalmente por arroz cozido num rico caldo de carne de pato, previamente marinado, incluindo cebola, alho e várias especiarias. Por cima do arroz já misturado com o pato desfiado são colocadas rodelas de chouriço (enchido de colorau português) ou de bacon, para proporcionar outros sabores e texturas. No final vai ao forno, para se obter uma crosta estaladiça.

O “arroz de pato” é frequentemente servido em reuniões familiares e ocasiões especiais. A combinação de carne de pato tenra, arroz aromático e a mistura substancial de especiarias fazem desta iguaria uma verdadeira festa de sabores e uma parte importante da cozinha portuguesa.

Em seguida, o passeio irá levá-lo a Óbidos, uma fascinante vila medieval. Aqui, pode passear pelas ruas empedradas e visitar os edifícios históricos, o castelo e a igreja de Santa Maria. Os seus acompanhantes devem certamente experimentar a “ginjinha”: Óbidos é famosa por este licor de ginja muito especial.

Um lugar especial para os entusiastas do desporto é a Nazaré, uma pequena vila piscatória que se tornou recentemente um hotspot de surf mundialmente famoso, fruto das suas ondas na Praia do Norte.

O que torna a Nazaré tão atraente para os surfistas?

A atração está nas ondas gigantescas, que estão entre as mais altas do mundo. São criadas devido a um canhão subaquático único, o chamado “Canhão da Nazaré”, que se estende ao largo da costa e atinge profundidades de até 5000 metros”, explica Joana Andrade, embaixadora da marca Aiways e a única surfista portuguesa de ondas grandes na Nazaré. “A sua topografia tem uma influência decisiva na criação das ondas enormes. Serve como uma espécie de guia das ondas atlânticas, concentrando a energia destas e direcionando-as para a costa. Quando as ondas atingem a zona mais plana da costa, a sua altura aumenta rapidamente, o que gera as famosas ondas gigantes da Nazaré. Estas podem atingir alturas de até 30 metros, proporcionando aos surfistas um desafio incrível”.

Para os espetadores, o Farol da Nazaré oferece uma posição estratégica privilegiada para observar os surfistas em ação. Nesta altura do ano, é também frequente a realização de competições internacionais de surf, garantindo ainda mais emoção e cenas espetaculares.

Se aprecia um pouco mais de tranquilidade, deve prosseguir até Aveiro. A “Veneza de Portugal” espera por si, com os seus canais e embarcações tradicionais. A recomendação gastronómica aqui é o doce “ovos moles”, para o lanche da tarde. O café “Pastelaria Rossio” é um bom lugar para saborear esta especialidade.

Destino final da viagem: Porto

No final da viagem de automóvel, chegará ao Porto, uma cidade encantadora banhada pelo rio Douro, famosa pelas suas adegas de Vinho do Porto e arquitetura barroca. Percorra a pé a histórica cidade velha e deixe-se levar. Uma recomendação é o restaurante “Casa Guedes”, conhecido pela sua deliciosa “francesinha”.

De onde vem a rapariga francesa?

A francesinha é uma sanduíche tradicional portuguesa, cuja origem se encontra na cidade do Porto. O prato remonta à década de 1960 e é atribuído a Daniel da Silva, proprietário de um restaurante. Inspirado nas sanduíches croque-monsieur francesas, quis criar uma versão portuguesa que agradasse ao palato dos seus compatriotas. Assim nasceu a “francesinha”, que literalmente faz alusão a uma “menina francesa”.

A “francesinha” é constituída por várias camadas de diferentes carnes, como o presunto, a linguiça e o bife grelhado. Essas camadas de carne são colocadas entre duas fatias grossas de pão branco e generosamente cobertas com queijo derretido. No entanto, o que torna a “francesinha” especial é o seu molho picante, confeccionado com tomate, cerveja, conhaque e várias especiarias. O molho é derramado generosamente sobre a sanduíche, conferindo-lhe o seu sabor característico.

A “francesinha” é geralmente servida com batatas fritas e é frequentemente oferecida como prato principal em restaurantes e cafés. A combinação de carne substancial, queijo cremoso e molho picante torna este prato uma verdadeira experiência gustativa e uma parte importante da cozinha portuguesa nortenha.

Distância: o total do percurso é de aproximadamente 400 quilómetros.

Tempo de viagem recomendado: reserve cerca de cinco a sete dias para toda a viagem, para poder desfrutar totalmente dos principais pontos turísticos ao longo do percurso e ter tempo suficiente para descontrair e fazer descobertas culinárias.

Melhor época do ano: a época ideal para viajar é de abril a junho. Durante estes meses, a temperatura é agradavelmente quente, existe menor afluência turística do que na época alta e a paisagem revela-se em todo o seu esplendor.

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