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Mercedes junta-se ao pacto de Mobilidade para a cidade de Lisboa

By on 10 Dezembro, 2019

Foi assinado entre o “World Business Council for Sustainable Development” (WBCSD), a Câmara Municipal de Lisboa, o BCSD Portugal e um conjunto de empresas nacionais e estrangeiras, entre as quais a Mercedes-Benz Portugal, o Pacto de Mobilidade Empresarial (CMP) com a cidade de Lisboa.

Desta forma, foi assumido o compromisso de tornar a mobilidade mais sustentável na capital do país, depois do desafio lançado pelo presidente da câmara municipal, Fernando Medina. O líder do elenco camarário entende que “a descarbonização se apresenta como o maior desafio da nossa geração. Necessitamos de reduzir as nossas emissões e tornar todos os tipos de transporte mais sustentáveis. Todos os dias contam e todas as ações são importantes”.

O Pacto tem como objetivo contribuir para uma mobilidade mais sustentável, em Lisboa, através da promoção de uma oferta e de uma procura de soluções multimodais, em primeiro lugar através da criação de condições para adoção de novos comportamentos e de novas soluções pelos colaboradores e, ainda, através do alargamento destas medidas a fornecedores e clientes.

Segundo Miguel Gaspar, Vereador da Mobilidade da Câmara Municipal de Lisboa, “a cidade irá fornecer as condições necessárias para garantir que os compromissos serão mensurados e que o diálogo continue”.

“Com a nossa estratégia Ambition2039, temos como meta apresentar uma frota de veículos novos, neutra em emissões de carbono até 2039. Já em 2030, metade dos veículos que comercializamos será parcialmente elétrica. Com isso em mente, estamos entusiasmados por fazer parte deste pacto com a cidade de Lisboa”, afirmou Pierre-Emmanuel Chartier, CEO da Mercedes-Benz Portugal e “managing director” da Mercedes-Benz Cars.

São signatárias do pacto as seguintes entidades: Accenture; Acciona; Adene; ANA – Aeroportos de Portugal; Arcadis; Banco Atlântico Europa; Barraqueiro Transportes; BNP Paribas; Brisa; Caetano Auto; Carris; Circ; Crédito Agrícola; CTT; DECO; Deloitte; DHL Express Portugal; DPD; Eaton; eCooltra; EDF Renewables Portugal; EDP; Efacec; El Corte Inglês; EMEL; Epal; EY; Fujitsu; Fundação Salesianos; Galp; Grupo Ageas Portugal; Hertz; IKEA Portugal; Imprensa Nacional Casa da Moeda; Infraestruturas de Portugal; Kia Portugal; Logistema; Lojas Francas de Portugal, S.A.; Loyal Advisory; Mercedes-Benz Portugal; Metropolitano de Lisboa E.P.E.; Millennium bcp; Nissan Portugal; PwC; Repsol; Rodoviária de Lisboa; Santander; Schneider Electric; SGS Portugal; Siemens; Siva; Tecnoplano; TIS; TramGrid; Uber e Vodafone. A este grupo poderão juntar-se outras no futuro. 

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