EX30 foi concebido para ter a pegada de CO2 mais baixa de sempre da Volvo
DS Automobiles regista o número mais baixo de emissões poluentes

Sabe os limites de CO2 que colocaram toda a indústria nos braços da mobilidade elétrica?

By on 26 Março, 2019

Muito se tem falado da aceleração que a eletrificação está a experimentar em toda a indústria automóvel e a precipitação que alguns julgam estar a ser cometida por todos. Mas, sabe exatamente qual a razão para isso? O AUTOMAIS explica.

O Dieselgate veio transformar o paradigma das emissões e destapar algo que já se sabia ser hábito: as cifras de homologação da esmagadora maioria dos modelos à venda eram muito diferentes dos valores reais. Descoberta a marosca do grupo VW e com muitos construtores a tentarem fugir dos estilhaços do escândalo, eis que os governos e a União Europeia, decidiram intrometer-se.

E a partir daqui a coisa tornou-se verdadeiramente delirante: primeiro uma redução das emissões de CO2 de 30% até 2021, depois menos 20% em 2025 e menos 40% em 2030.

Ou seja, a União Europeia quer acelerar a introdução de veículos elétricos e que automóveis com emissões de 50 gr de CO2 ou menos, sejam 20% das vendas em 2025 e 35% das vendas em 2030. É disto que estamos a falar, sendo que continuará a ser feita uma média de toda a gama de cada construtor. O maior problema chama-se WLTP.

Os testes em vida real vieram aumentar de forma clara os valores de emissões face ao NEDC, o que vai obrigar a um esforço maior para alcançar os limites de toda a gama. São estas as causas para esta corrida meio desenfreada aos veículos eletrificados. 

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