MINI One D 1.5 95 cv Sport Edition – Ensaio Teste

By on 30 Julho, 2018

MINI One D 1.5 95 cv Sport Edition 

Texto: Filipe Pinto Mesquita

Só lhe faltam uns “pozinhos”

Imagem desportivo q.b, interior requintado, comportamento dinâmico excecional e motor económico, mas a que mais uns “pozinhos” assentavam que nem uma luva. O ONE D 1.5 95 cv Sport Edition, pode ser um pequeno parque de diversões ou um pacificamente meio de transporte para ir às compras. É nessa bipolaridade reside o seu encanto.

Conheça todas as versões e motorizações AQUI.


Mais:

Comportamento desportivo / Consumos / Estilo Premium

 

Menos:

Preço / Espaço na bagageira / Espaços de arrumação

Exterior

/10

MINI é MINI e reconhece-se à distância. Quem diria que o novo MINI “inventado” pela BMW já tem 17 anos?! Mas é verdade e a última evolução mantém frescos os traços que moldaram a segunda vida deste compacto que renasceu em 2001, mesmo se se soube adaptar às exigências modernas. Significa isto que a personalização é também o seu “prato forte”, podendo agora receber placas interiores e exteriores, assinaturas nas embaladeiras ou luzes LED nas portas com mensagens de boas-vindas que o tornam único.

Mas na Sport Edition, feita com selo português, o destaque vai para o pacote Jonh Cooper Works no exterior que “enraivece” este One D com para-choques dianteiros e traseiros mais agressivos e jantes de 17’’ negras, que contribuem igualmente para um carácter mais desportivo. Claro que uma única saída de escape denuncia não se tratar de um verdadeiro JCW mas como, em muitas situações, “para ser, basta parecer” o One D passa ao lado de qualquer preconceito de “wanna be”. Personalidade, de resto, é coisa que não lhe falta a nível exterior, agora ainda mais reforçada com as óticas traseiras que assumem, em definitivo, as origens do MINI, com o desenho da bandeira do Reino Unido.

Interior

/10

É no habitáculo que se percebe que a terceira geração do MINI mantém o seu estatuto Premium. Para além da qualidade dos materiais, os cuidados colocados na imagem do habitáculo, com design vanguardista e irreverente, mas, simultaneamente, prático e intuitivo servem de cartão de visita. Os botões cromados na consola central, que incluem no centro o botão start/stop a vermelho, são um bom exemplo de como a MINI continua a saber juntar passado e futuro sem atropelos ou uma imagem demasiado forçada, num elogio que também encaixa na perfeição no design da consola central superior em forma redonda e que traz reminiscências com o MINI dos anos 60, mas que agora inclui o completo sistema de infoentretenimento com écran de 6,5’’ (não tátil, mas operacionalizado a partir de um comando central localizado entre os bancos). Mas todo este estilo será verdadeiramente novidade num MINI? Não. Mas, como diriam os ingleses: “who cares?”. Joga com o poder da mística e isso basta!

Modernidade e “desportividade” andam, depois de mãos dadas no “cockpit”, com o Pack John Cooper Works a deleitar os amantes de carros com carácter desportivo. Bancos super envolventes, volante de couro com posponto vermelho e excelente pega, pedais em alumínio são o passaporte para um espírito desportivo deste One D que tem todos os comandos à distância correta.

Em termos de espaço, só à frente é possível usufruir de algum conforto pois os lugares traseiros estão longe de impressionar e chegam mesmo a ter um acesso difícil, até para uma criança. Quer um MINI com espaço? Opte pelo Countryman! A mesma opção é válida se der muita importância à bagageira. É que no One D de três portas, os 211 litros disponíveis não fazem propriamente inveja à área de serviço de um armazém.

Equipamento

/10

Ter a assinatura “Sport Edition” significa no One D 1.5 95 cv usufruir de uma linha de equipamento mais desportiva, com o respetivo preço pouco “desportivo”! Neste caso, são 3.659 € a mais na fatura final, um valor que inclui o Pack John Cooper Works interior e exterior, a cor Moonwalk Grey metalizado, com forros em Dinamica/Tecido Carbon Black, kit reparação de pneus, jantes de liga leve JCW Track Spoke 17’’ Black, com pernos de segurança e pneus 205/45R17, sistema Performance Control, volante desportivo JCW, spoiler traseiro, vidros traseiros com proteção solar, forro no tejadilho antracite, bancos desportivos John Cooper Works, sensores de estacionamento traseiros, cruise control com função de travagem e faróis Full LED. Mas lá que com “roupa” interior e exterior desta qualidade, o MINI seduz até os mais céticos, lá isso não há como negar. Sem ela, os mínimos de atração também estão garantidos – com por exemplo sistemas de ajuda à condução como aviso de aproximação, cruise control, sensores de chuva/luz, sistema de navegação, bem ao jeito de “podia ser, mas não é a mesma coisa!”. Em todo o caso, o MINI, como qualquer veículo Premium não é especialmente expansivo no equipamento de série, empurrando alguns itens/dispositivos como o ar condicionado automático (380 €), o cruise control ativo (400 €) ou sensores de parque traseiros (360 €), teto de abrir (930 €) para equipamento extra.

Consumos

/10

Ser a mais “pobre” das versões Diesel da MINI tem as suas vantagens. Isso é válido sobretudo no que concerne aos consumos, onde o ONE D consegue dá brilho à palavra “menos”, oferecendo médias reais de 5,6 l/100 km, ainda que longe das 3,8 l/100 km anunciadas, mas de acordo com o temperamento vivo e minimamente irrequieto.

Ao Volante

/10

Quando na ficha técnica está escrito “motor de 3 cilindros em linha”, o nariz “torce”, de imediato. Lá vamos nós ser brindados com um som de matraquear pouco envolvente, é o pensamento que nos assalta. Mas, o MINI One D começa logo aí a marcar pontos porque o trabalho desenvolvido pelos técnicos da BMW (adoção de um pêndulo centrífugo no volante bimassa) foi brilhante neste capítulo e, seja ao ralenti, seja nos regimes mais elevados, só quase com um sonar é possível detetar o som característico e pouco agradável deste tipo de motores, que, neste caso, é ainda silencioso. Com o motor mais baixo da gama diesel da MINI, o One D expressa a sua dinâmica alimentado por 95 cv e 220 Nm de binário.  Pode parecer pouco (depende sempre das necessidades de quem o guia), mas a verdade é que esses são valores perfeitos para quem não ache que a vida são dois dias e que têm que ser vividos a correr, cumprindo, na perfeição, a maior parte das tarefas quotidianas, até porque a resposta do motor turbodiesel mostra garra logo a partir das 1500 rpm ou seja, de baixos regimes, tornando a condução linear e fluída.

Mas, para quem ache mesmo que tenha sede de explorar todas as sensações fortes que a vida pode proporcionar, bastam duas curvas em ritmo mais acelerado para este MINI também nos diga que tem “pouco motor para muito chassis”! A facilidade com que desafia as curvas pode tornar-se um vício delicioso, com incisão muito precisa das curvas, fruto de uma direção muito “apurada” e com o peso certo, e um ligeiro escorregar da traseira em perdas bruscas e voluntários de apoio. Segurança em causa? Não, obrigado. O controlo de estabilidade resolve facilmente qualquer situação de desequilíbrio e mesmo que ele esteja desligado, o chassis do MINI tem reações tão sãs que é muito fácil solucionar qualquer exagero. Para essa transparência de reações também contribui a firmeza da suspensão que só peca por ficar longe de tornar a vida facilitada aos ossos do corpo. Qualquer irregularidade encontrada na estrada é penalizada e são as costas que sofrem. Mas, atenção: também não estamos ao volante de uma tábua de passar a ferro! Apenas de um carro com suspensão que não “trata por tu” o conforto! Conforto a menos é “compensado” pela precisão da caixa manual de seis velocidades e pela eficiência do sistema de travagem, bem coadunado com as performances apresentadas, pontos que jogam a favor da agradabilidade na condução.

Balanço Final

/10

A cada nova geração, o MINI parece ter a capacidade para se reinventar, nunca de forma revolucionária, mas de acordo com as tendências e superficialmente. É esta combinação de descrição nas mudanças exteriores e interiores operadas, com um design identificativo MINI e o estatuto Premium que funciona tão bem. Nesta versão, ONE D 1.5 95 cv Sport Edition, só não se transforma num desportivo nato porque o motor “castrado” não deixa, mas está longe de viver só de aparências pois todo o ADN desportivo marca presença. O único pecado? O preço. 23.850 € (26.900 € com Pack John Cooper Works) não é propriamente um peso pluma na carteira!

Concorrentes

Alfa Romeo Mito 1.3 JTDM com 95 cv a partir de 21.050 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Audi A1 1.4 TDI com 90 cv a partir 23.150 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

DS3 BlueHDI 100 BE Chic com 98 cv a partir de 21.732 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Fiat 500 C 1.3 Multijet Pop com 95 cv a partir de 21.100 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

Ficha Técnica

Motor

Tipo: 3 cilindros em linha, injeção direta, turbo

Cilindrada (cm3): 1496

Diâmetro x curso (mm): 84 x 90

Taxa de Compressão: 16,5 : 1

Potência máxima (cv): 95/4000

Binário máximo (Nm/rpm): 220/1500-2500

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual 6 velocidades; direção elétrica, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo multibraços

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 11,2

Velocidade máxima (km/h): 190

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 4,3/3,4/3,8

Emissões de CO2 (g/km): 99

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 3821/1727/1414

Distância entre eixos (mm): 2405

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1501/1501

Peso (kg): 1216

Capacidade da bagageira (l): 211

Depósito de combustível (l): 44

Pneus (fr/tr): 205/45R17 / 205/45R17

Mais/Menos


Mais

Comportamento desportivo / Consumos / Estilo Premium

 

Menos

Preço / Espaço na bagageira / Espaços de arrumação

Preços


Preço da versão ensaiada (Euros): 26900€

Preço da versão base (Euros): 23850€

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

MINI é MINI e reconhece-se à distância. Quem diria que o novo MINI “inventado” pela BMW já tem 17 anos?! Mas é verdade e a última evolução mantém frescos os traços que moldaram a segunda vida deste compacto que renasceu em 2001, mesmo se se soube adaptar às exigências modernas. Significa isto que a personalização é também o seu “prato forte”, podendo agora receber placas interiores e exteriores, assinaturas nas embaladeiras ou luzes LED nas portas com mensagens de boas-vindas que o tornam único.

Mas na Sport Edition, feita com selo português, o destaque vai para o pacote Jonh Cooper Works no exterior que “enraivece” este One D com para-choques dianteiros e traseiros mais agressivos e jantes de 17’’ negras, que contribuem igualmente para um carácter mais desportivo. Claro que uma única saída de escape denuncia não se tratar de um verdadeiro JCW mas como, em muitas situações, “para ser, basta parecer” o One D passa ao lado de qualquer preconceito de “wanna be”. Personalidade, de resto, é coisa que não lhe falta a nível exterior, agora ainda mais reforçada com as óticas traseiras que assumem, em definitivo, as origens do MINI, com o desenho da bandeira do Reino Unido.

Interior

É no habitáculo que se percebe que a terceira geração do MINI mantém o seu estatuto Premium. Para além da qualidade dos materiais, os cuidados colocados na imagem do habitáculo, com design vanguardista e irreverente, mas, simultaneamente, prático e intuitivo servem de cartão de visita. Os botões cromados na consola central, que incluem no centro o botão start/stop a vermelho, são um bom exemplo de como a MINI continua a saber juntar passado e futuro sem atropelos ou uma imagem demasiado forçada, num elogio que também encaixa na perfeição no design da consola central superior em forma redonda e que traz reminiscências com o MINI dos anos 60, mas que agora inclui o completo sistema de infoentretenimento com écran de 6,5’’ (não tátil, mas operacionalizado a partir de um comando central localizado entre os bancos). Mas todo este estilo será verdadeiramente novidade num MINI? Não. Mas, como diriam os ingleses: “who cares?”. Joga com o poder da mística e isso basta!

Modernidade e “desportividade” andam, depois de mãos dadas no “cockpit”, com o Pack John Cooper Works a deleitar os amantes de carros com carácter desportivo. Bancos super envolventes, volante de couro com posponto vermelho e excelente pega, pedais em alumínio são o passaporte para um espírito desportivo deste One D que tem todos os comandos à distância correta.

Em termos de espaço, só à frente é possível usufruir de algum conforto pois os lugares traseiros estão longe de impressionar e chegam mesmo a ter um acesso difícil, até para uma criança. Quer um MINI com espaço? Opte pelo Countryman! A mesma opção é válida se der muita importância à bagageira. É que no One D de três portas, os 211 litros disponíveis não fazem propriamente inveja à área de serviço de um armazém.

Equipamento

Ter a assinatura “Sport Edition” significa no One D 1.5 95 cv usufruir de uma linha de equipamento mais desportiva, com o respetivo preço pouco “desportivo”! Neste caso, são 3.659 € a mais na fatura final, um valor que inclui o Pack John Cooper Works interior e exterior, a cor Moonwalk Grey metalizado, com forros em Dinamica/Tecido Carbon Black, kit reparação de pneus, jantes de liga leve JCW Track Spoke 17’’ Black, com pernos de segurança e pneus 205/45R17, sistema Performance Control, volante desportivo JCW, spoiler traseiro, vidros traseiros com proteção solar, forro no tejadilho antracite, bancos desportivos John Cooper Works, sensores de estacionamento traseiros, cruise control com função de travagem e faróis Full LED. Mas lá que com “roupa” interior e exterior desta qualidade, o MINI seduz até os mais céticos, lá isso não há como negar. Sem ela, os mínimos de atração também estão garantidos – com por exemplo sistemas de ajuda à condução como aviso de aproximação, cruise control, sensores de chuva/luz, sistema de navegação, bem ao jeito de “podia ser, mas não é a mesma coisa!”. Em todo o caso, o MINI, como qualquer veículo Premium não é especialmente expansivo no equipamento de série, empurrando alguns itens/dispositivos como o ar condicionado automático (380 €), o cruise control ativo (400 €) ou sensores de parque traseiros (360 €), teto de abrir (930 €) para equipamento extra.

Consumos

Ser a mais “pobre” das versões Diesel da MINI tem as suas vantagens. Isso é válido sobretudo no que concerne aos consumos, onde o ONE D consegue dá brilho à palavra “menos”, oferecendo médias reais de 5,6 l/100 km, ainda que longe das 3,8 l/100 km anunciadas, mas de acordo com o temperamento vivo e minimamente irrequieto.

Ao volante

Quando na ficha técnica está escrito “motor de 3 cilindros em linha”, o nariz “torce”, de imediato. Lá vamos nós ser brindados com um som de matraquear pouco envolvente, é o pensamento que nos assalta. Mas, o MINI One D começa logo aí a marcar pontos porque o trabalho desenvolvido pelos técnicos da BMW (adoção de um pêndulo centrífugo no volante bimassa) foi brilhante neste capítulo e, seja ao ralenti, seja nos regimes mais elevados, só quase com um sonar é possível detetar o som característico e pouco agradável deste tipo de motores, que, neste caso, é ainda silencioso. Com o motor mais baixo da gama diesel da MINI, o One D expressa a sua dinâmica alimentado por 95 cv e 220 Nm de binário.  Pode parecer pouco (depende sempre das necessidades de quem o guia), mas a verdade é que esses são valores perfeitos para quem não ache que a vida são dois dias e que têm que ser vividos a correr, cumprindo, na perfeição, a maior parte das tarefas quotidianas, até porque a resposta do motor turbodiesel mostra garra logo a partir das 1500 rpm ou seja, de baixos regimes, tornando a condução linear e fluída.

Mas, para quem ache mesmo que tenha sede de explorar todas as sensações fortes que a vida pode proporcionar, bastam duas curvas em ritmo mais acelerado para este MINI também nos diga que tem “pouco motor para muito chassis”! A facilidade com que desafia as curvas pode tornar-se um vício delicioso, com incisão muito precisa das curvas, fruto de uma direção muito “apurada” e com o peso certo, e um ligeiro escorregar da traseira em perdas bruscas e voluntários de apoio. Segurança em causa? Não, obrigado. O controlo de estabilidade resolve facilmente qualquer situação de desequilíbrio e mesmo que ele esteja desligado, o chassis do MINI tem reações tão sãs que é muito fácil solucionar qualquer exagero. Para essa transparência de reações também contribui a firmeza da suspensão que só peca por ficar longe de tornar a vida facilitada aos ossos do corpo. Qualquer irregularidade encontrada na estrada é penalizada e são as costas que sofrem. Mas, atenção: também não estamos ao volante de uma tábua de passar a ferro! Apenas de um carro com suspensão que não “trata por tu” o conforto! Conforto a menos é “compensado” pela precisão da caixa manual de seis velocidades e pela eficiência do sistema de travagem, bem coadunado com as performances apresentadas, pontos que jogam a favor da agradabilidade na condução.

Concorrentes

Alfa Romeo Mito 1.3 JTDM com 95 cv a partir de 21.050 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Audi A1 1.4 TDI com 90 cv a partir 23.150 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

DS3 BlueHDI 100 BE Chic com 98 cv a partir de 21.732 €

(Conheça todas as versões e motorizações AQUI)

 

Fiat 500 C 1.3 Multijet Pop com 95 cv a partir de 21.100 €

(Veja o ensaio AQUI e conheça todas as versões e motorizações AQUI)

Balanço final

A cada nova geração, o MINI parece ter a capacidade para se reinventar, nunca de forma revolucionária, mas de acordo com as tendências e superficialmente. É esta combinação de descrição nas mudanças exteriores e interiores operadas, com um design identificativo MINI e o estatuto Premium que funciona tão bem. Nesta versão, ONE D 1.5 95 cv Sport Edition, só não se transforma num desportivo nato porque o motor “castrado” não deixa, mas está longe de viver só de aparências pois todo o ADN desportivo marca presença. O único pecado? O preço. 23.850 € (26.900 € com Pack John Cooper Works) não é propriamente um peso pluma na carteira!

Mais

Comportamento desportivo / Consumos / Estilo Premium

 

Menos

Preço / Espaço na bagageira / Espaços de arrumação

Ficha técnica

Motor

Tipo: 3 cilindros em linha, injeção direta, turbo

Cilindrada (cm3): 1496

Diâmetro x curso (mm): 84 x 90

Taxa de Compressão: 16,5 : 1

Potência máxima (cv): 95/4000

Binário máximo (Nm/rpm): 220/1500-2500

Transmissão, direção, suspensão e travões

Transmissão e direção: Dianteira, com caixa manual 6 velocidades; direção elétrica, assistida

Suspensão (fr/tr): Independente McPherson/Eixo multibraços

Travões (fr/tr): Discos ventilados/Discos

Prestações e Consumos

Aceleração: 0-100 km/h (s): 11,2

Velocidade máxima (km/h): 190

Consumos urbano/extra-urb./misto (l/100 km): 4,3/3,4/3,8

Emissões de CO2 (g/km): 99

Dimensões e pesos

Comprimento/Largura/Altura (mm): 3821/1727/1414

Distância entre eixos (mm): 2405

Largura das vias (fr/tr) (mm): 1501/1501

Peso (kg): 1216

Capacidade da bagageira (l): 211

Depósito de combustível (l): 44

Pneus (fr/tr): 205/45R17 / 205/45R17

Preço da versão ensaiada (Euros): 26900€
Preço da versão base (Euros): 23850€